quinta-feira, 23 de maio de 2024

Afinal as Aves possuem Problemas Neurológicos?

 

Olá Araras Azuis!!! Vocês sabiam que as aves também assim como os mamíferos possuem transtornos neurológicos? A mais comum é a  encefalomielite aviária saiba tudo sobre essa doença nesse post.A encefalomielite aviária é uma doença infecciosa de origem viral, que afeta o sistema nervoso central das aves, sobretudo frangos e galinhas, perus, codornizes e faisões. Afeta geralmente as aves jovens, entre 1 e 3 semanas de idade, e os adultos em idade de postura. Também é chamada "tremor epidémico", devido aos movimentos da cabeça das aves jovens.Os sinais de infecção incluem tremores na cabeça, animais prostrados, ataxia e entorpecimento do olhar, sonolência, falta de coordenação, marcha instável. As taxas de morbilidade e mortalidade variam entre 40-60% e 25-50%, respectivamente, dependendo da presença ou ausência de imunidade passiva nos pintos. Em adultos, podem ser observadas cataratas e uma quebra nas taxas de postura e eclosão dos ovos. Causas: A encefalomielite aviária é uma doença infecciosa de origem viral. A contaminação pode ser:


Vertical ao nascimento: doença dos jovens (menos de 3 semanas de idade)

Horizontal: em poedeiras ou pintos no centro de incubação.A encefalomielite aviária é uma doença infecciosa de origem viral. A contaminação pode ser:


Vertical ao nascimento: doença dos jovens (menos de 3 semanas de idade)

Horizontal: em poedeiras ou pintos no centro de incubação. Não possui tratamento.

sábado, 4 de maio de 2024

Boas notícias!!Ararinha-Azul, Uma das espécies mais raras do mundo, ganha centro de conservação no Zoológico de São Paulo.

Olá Araras Azuis!!! Hoje eu trago notícias maravilhosas a Ararinha-Azul, Uma das espécies mais raras do mundo, ganha centro de conservação no Zoológico de São Paulo. Eu pretendo um dia visitar esse centro de conservação! Agora vamos para a postagem:
A Secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil), Natália Resende, participou nesta sexta-feira, 03, da abertura do novo Centro de Conservação ararinha-azul, no Zoológico de São Paulo, zona sul da cidade. O espaço, exclusivo para os animais da espécie, possui 900 m² e conta com salas de incubação de ovos, “maternidade” com controle de temperatura e iluminação e sala para atendimento veterinário. O local ainda possui ambientes para as aves com espaços cobertos e ao livre com capacidade para abrigar até 44 ararinhas.

O objetivo do centro é, principalmente, oferecer padrões de cuidado para os animais existentes e fomentar sua reprodução para possibilitar o retorno de indivíduos à natureza. O grupo do zoológico é composto por seis casais, dos quais um é recém-formado. Os outros 15, são jovens e ainda vão alcançar a maturidade sexual.

“Para nós, essa iniciativa é muito importante. Ter esse espaço como referência, fortalece os nossos programas de parcerias, que trazem os investimentos em vários setores, além de ir ao encontro do Plano de Meio Ambiente, que estimula de forma transversal às políticas públicas em prol da biodiversidade, da fauna e da flora no Estado de SP”, comentou a Natália Resende.

Atualmente, a população mundial de ararinhas-azuis, mantidas sob cuidados humanos, conta com cerca de 334 indivíduos, dos quais 85 estão em instituições no Brasil. O zoológico hoje é responsável pelo cuidado de 27 destes animais, ou seja, aproximadamente 30% de toda a população.

Ararinha-azul – Com nome científico Cyanopsitta spixi, a ave é nativa e endêmica – isto é, não encontrada em nenhum outro lugar – da região de Curuçá, na Bahia, cujo bioma é a Caatinga. A ararinha-azul foi a espécie que inspirou o personagem “Blue” na animação Rio. Atualmente, a ararinha-azul é considerada “Extinta na natureza” de acordo com a Lista Vermelha Global de Espécies Ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza – UICN e categorizada como “Criticamente em Perigo de Extinção” (CR) na Lista Brasileira Oficial de Espécies Ameaçadas de Extinção.

Concessão – O Zoológico, Zoo Safari e Jardim Botânico fazem parte do programa de concessões e parcerias público privadas do Governo de SP. Os locais foram concedidos ao Consórcio Reserva Paulista, em 2021. A vencedora, que registrou maior valor de outorga, representando ágio de 132%, tornou-se responsável por revitalizar e administrar essas áreas, além da operação e atendimento aos visitantes no período de 30 anos.
Vale destacar que a Biologa Neiva Guedes símbolo da conservação da Arara Azul Grande marcou presença na inauguração.