A arara está saudável e foi doada por um morador que entrou em contato com o Batalhão. "Ele ligou, disse que tinha interesse em fazer a doação e então fomos até lá. Essa ave é rara, está quase em extinção", disse o tenente-coronel, Rodrigo Eduardo Costa, comandante da unidade.
O tenente-coronel conta que a ave é muito dócil e já é adulta. Mas, como foi criada em cativeiro, tem algumas sequelas. O trabalho agora, feito em parceria com biólogos e veterinários da Sema (Secretaria de Meio Ambiente) e voluntários, é para que a arara possa desenvolver habilidades típicas, como voar para conseguir alimentos, a fim de qe possa ser levada de volta para a natureza.
"Ela ainda não consegue fazer isso. Falta equilíbrio tanto para andar como para voar. Ela não tem a agilidade de uma arara normal, os movimentos são mais lentos", disse. Fonte: G1
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