terça-feira, 9 de agosto de 2022

Voltalia disse cancelar usina próxima à área da ararinha-azul mantém estudos para licenciamentos!

Olá Araras Azuis!!! 
Onde Já se viu!!! Temos que parar logo com essa construção em Curaçá!! Essas aves não merecem sofrer tudo de novo!! @voltalia Vocês diseram na página da minha petição na change.org que não tinham mais intenções de construir esse complexo eólico em Curaçá! E agora quer fazer outro empreendimento e dizeram que suspenderam e não cancelaram? Como assim? Por favor quero entender isso!! A Vida das Nossas Ararinhas Azuis importam e muito!!
#UmaAraraImporta
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Vamos Para o Post 👇🏻
O levantamento para um parque eólico e a autorização para uma usina fotovoltaica ainda constam em sistema de órgão ambiental baiano
No semiárido baiano, a Serra da Borracha (centro da imagem) é alvo de projetos de usinas para a geração de energia solar e fotovoltaica. Imagem: Google Earth / O Eco
Há um mês, uma empresa do ramo de energia prometeu cancelar o projeto de um complexo eólico ao lado de área onde são reintroduzidas ararinhas-azuis, no sertão baiano. Mas, estudos para o empreendimento seguem ativos. No sistema do órgão ambiental do estado, também corre o licenciamento para uma usina fotovoltaica, na mesma localidade. O desmatamento e a operação das geradoras podem afetar espécies raras da Caatinga.

A Voltalia comunicou em 6 de julho que teria desistido de implantar uma usina eólica de 288 Megawatts com 48 turbinas na Serra da Borracha, em Curaçá, no sertão baiano. Na época, a empresa afirmou numa página de petições públicas “que não possui e nem tem intenção de iniciar projetos eólicos” na região. O local é vizinho de áreas protegidas onde são soltas ararinhas-azuis criadas em cativeiro. A espécie foi extinta na natureza em 2000.  

Todavia, até o fechamento da reportagem o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema) não confirmou ter sido notificado quanto à desistência da usina em Curaçá. O Plano para Levantamento de Fauna Silvestre do projeto segue ativo junto ao órgão. Além disso, o gerente de Projetos da Voltalia, Francisco Petribu, afirmou no dia 12 de julho à Rádio Euclides da Cunha FM que o Complexo Eólico Serra da Borracha está “suspenso”, não cancelado. 

Pesquisadora do Núcleo de Reforma Agrária da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Lorena Izá Pereira avalia que o encerramento do parque eólico em Curaçá deveria ser oficializado pela empresa junto ao Inema. Além disso, as regras ambientais vigentes abrem espaço para um licenciamento mais criterioso desses projetos junto a territórios onde vivem espécies raras ou ameaçadas de extinção.

“Uma resolução do Ibama de 2014 permite que os órgãos ambientais determinem estudos completos de impacto ambiental dependendo de parâmetros como porte e localização das usinas eólicas. Todavia, muitos estados seguem liberando esses projetos com relatórios ambientais simplificados para atrair investimentos, como se fossem de baixo impacto”, destacou a geógrafa.

A ararinha-azul foi varrida da natureza por desmatamento, caça e tráfico. Oito primeiras aves criadas em cativeiro foram soltas para repovoamento de um refúgio de vida silvestre em Curaçá e Juazeiro, na Bahia, em junho. A reserva é rodeada por uma área de proteção ambiental (APA), também federal. Somam juntas 1.200 km², cerca do dobro da área da capital Salvador. As áreas protegidas são cortadas pela rodovia BA-120.

Procurada pela reportagem, a Voltalia mais uma vez se negou a conceder entrevista sobre seus projetos no sertão baiano, autorizados por órgãos públicos. Comentou apenas que “conforme falamos há algum tempo, a Voltalia cancelou o projeto na Serra da Borracha”. Também é da empresa uma usina eólica entre Canudos, Jeremoabo e Euclides da Cunha, a 200 km de Curaçá. Na região vive a também ameaçada arara-azul-de-lear.

Serra precisa de proteção

O banco de dados do Inema mostra que, em fevereiro deste ano, foi publicada a Licença Prévia para uma usina fotovoltaica de 193 Megawatts da Voltalia, vizinha ao projeto eólico. Conforme parecer do órgão ambiental, os projetos têm “sinergia”, estão associados. A fábrica de energia solar está a 1.800 metros dos limites da APA da Ararinha-azul. O território de influência indireta do empreendimento é de quase 110 km².

O documento aponta que a implantação da usina fotovoltaica eliminará ao menos 452 hectares de Caatinga na Serra da Borracha. Passando dos 850 metros de altitude, a área tem ‘prioridade extremamente alta de conservação’ e deveria ser enquadrada em unidade de conservação de Proteção Integral, reconhece o Inema. 

Na morraria vivem espécies raras e protegidas em lei. Entre elas figuram a onça-parda, caititu, cachorro-do-mato, sagui-da-cara-preta, mocó, tatu-bola e morcegos. Igualmente a umburana-de-cheiro, licuri, angico, aroeira, cactos e a orquídea chuva-de-ouro, protegida pela Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies Silvestres Ameaçadas de Extinção (Cites). 

Conforme Izá Pereira, da Unesp, o número de projetos eólicos e fotovoltaicos dispara desde 2010 e ainda são vistos como de reduzido impacto socioambiental. “Seus prejuízos não eram conhecidos de início e precisamos reduzir a geração com hidrelétricas e combustíveis fósseis”, ressaltou. Mas as energias alternativas têm impactado severamente ambientes e populações, sobretudo no interior do Nordeste.

“Grilagem, arrendamento e comércio de terras por baixo valores, aumento de preços, ruído excessivo e presença de pessoas estranhas alteram a vida de inúmeros povoados. Empregos são gerados sobretudo na construção das usinas. Desmate, morte de aves e outras espécies são comuns. Comunidades e cientistas têm que ser mais ouvidos e atendidos no planejamento dessas usinas”, ressaltou. 

Entidades civis e pesquisadores compilaram prejuízos socioambientais de empreendimentos eólicos e solares, pequenas centrais hidrelétricas e linhas de transmissão em 37 municípios baianos. Conforme o levantamento, os projetos ocupam e degradam áreas preservadas, como topos de serras, bem como vulneráveis à crise do clima, como a Caatinga. 

“Se examinarmos (…) os regulamentos relacionados com a indústria da eletricidade (…) é possível determinar a existência de um sistema estrutural que permite a expropriação de recursos públicos, bens públicos, territórios e direitos de comunidades rurais e povos tradicionais, revelando assim uma dominação corporativa do setor elétrico”, descreve o dossiê ‘Energias Renováveis na Bahia: Caminhos e Descaminhos’.

O Brasil é o maior mercado das fontes solar e eólica no hemisfério sul, contou uma reportagem do The Intercept Brasil. A capacidade fotovoltaica instalada no país cresceu 30% no primeiro semestre de 2022 em relação ao período anterior. O salto ocorreu sobretudo no Nordeste. Um dos maiores complexos eólico-solares mundiais é da francesa Voltalia, construído no Rio Grande do Norte para gerar 2,4 Gigawatts.
Quando os seres Humanos vão  Pensar em nossos animais e na nossa natureza? Nós somos animais também só que primatas que podem se comunicar,escrever e construir coisas!! Por Favor vamos ter compaixão com nossas Araras!! Diga Não A construção de um complexo eólico em Canudos no Habitat da Arara Azul de Lear!! Vamos pressionar para eles não voltarem com empreendimentos em Curaçá!! Voltalia por favor cumpra o que vocês dizeram no site da minha petição da Change.org!! Eu não tenho nada contra empreendimentos eólicos e nem nada contra essa empresa só gostaria que vocês fizessem esse tipo de empreendimento em um lugar que não afetasse nenhum animal em risco de extinção!
Minhas aulas voltam hoje!! Perdoem eu não ter conseguido postar muito em Julho é por que estou fazendo duas pesquisas para postar no Blog! (Uma sobre doenças que acometem Psitacídeos mais velhos e outra sobre uma Suposta Arara que existiu e foi extinta a Ara Martinicus!) Eu gosto de escrever as coisas de com perfeição!! Quero trazer conteúdo de qualidade!P̶r̶a̶t̶i̶c̶a̶m̶e̶n̶t̶e̶ ̶e̶u̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶f̶a̶ç̶o̶ ̶n̶a̶d̶a̶ ̶d̶a̶ ̶v̶i̶d̶a̶!̶!̶ ̶S̶o̶m̶e̶n̶t̶e̶ ̶e̶s̶t̶u̶d̶o̶ ̶p̶a̶r̶a̶ ̶m̶e̶u̶ ̶c̶u̶r̶s̶o̶ ̶ ̶d̶e̶ ̶A̶u̶x̶i̶l̶i̶a̶r̶ ̶v̶e̶t̶e̶r̶i̶n̶á̶r̶i̶a̶ ̶e̶ ̶p̶r̶o̶ ̶E̶n̶e̶m̶,̶f̶a̶ç̶o̶ ̶p̶e̶s̶q̶u̶i̶s̶a̶s̶ ̶p̶a̶r̶a̶ ̶o̶ ̶B̶l̶o̶g̶ ̶e̶ ̶n̶o̶ ̶t̶e̶m̶p̶o̶ ̶L̶i̶v̶r̶e̶ ̶e̶s̶t̶o̶u̶ ̶l̶e̶n̶d̶o̶ ̶c̶o̶m̶i̶c̶s̶/̶l̶i̶v̶r̶o̶s̶ ̶ ̶e̶ ̶e̶s̶c̶r̶e̶v̶e̶n̶d̶o̶ ̶F̶a̶n̶f̶i̶c̶!̶ ̶E̶n̶t̶ã̶o̶ ̶e̶u̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶f̶a̶ç̶o̶ ̶m̶u̶i̶t̶a̶ ̶c̶o̶i̶s̶a̶ ̶d̶a̶ ̶v̶i̶d̶a̶ ̶n̶ã̶o̶ ̶k̶k̶k̶k̶k̶k̶k̶ ̶(̶t̶a̶m̶b̶é̶m̶ ̶g̶a̶s̶t̶o̶ ̶d̶i̶n̶h̶e̶i̶r̶o̶ ̶c̶o̶m̶ ̶u̶n̶s̶ ̶h̶o̶b̶b̶i̶e̶s̶ ̶e̶ ̶c̶o̶m̶ ̶ ̶I̶n̶t̶e̶n̶s̶ ̶p̶a̶r̶a̶ ̶m̶e̶u̶s̶ ̶p̶e̶t̶s̶!̶)̶ Eu Prometo que irei trazer um conteúdo sobre doenças em aves com idade avançada que será incrível!! Vocês irão amar!!! AGORA CHEGA DE ME JUSTIFICAR!!
Gente esse é o Simba o Novo integrante da Família ele é um porquinho da india Macho!! Um Fofo né?😍



terça-feira, 2 de agosto de 2022

Unidade de Conservação na Bahia registra 1º nascimento de arara-azul-de-lear após reintrodução da espécie

Olá Araras Azuis!!! Nada melhor que começar o mês com uma ótima notícia!!! Estou tão feliz por esse filhote de Arara Azul de Lear ter nascido!! Graças a Deus!! É tão bom ver uma notícia boa dessas!! Mais é triste saber que muitas Araras estão sendo eletrocutadas em canudos e que A construção de um complexo eólico pode arruinar toda a conservação da espécie!! Por Favor assinem a Petição para impedir a construção desse complexo eólico CLIQUE AQUI E ASSINE AGORA!! Essa notícia é super animadora!!!! Esse filhote da foto é tão fofinho😍 muito lindo!! Aposto que deve ser lindo ver ele voar e cantar pelos céus da Caatinga!! Essa noticia foi postada originalmente no Site do G1 CLIQUE AQUI PARA LER A MATÉRIA ORIGINAL!!!

Então vamos para a matéria:

Filhote é fruto da reprodução de aves soltas no Boqueirão da Onça em 2019; espécie exclusiva do Brasil corre risco de extinção.

A Área de Proteção Ambiental (APA) Boqueirão da Onça, na Bahia (BA), registrou pela primeira vez o nascimento de um filhote de arara-azul-de-lear (Anodorynchus leari) em vida livre. A notícia representa o início de uma nova história para a espécie, que corre risco de extinção na categoria Em Perigo. Isso porque, o novo integrante da família é fruto da reprodução de araras reintroduzidas na natureza, soltas em 2019 na região.

“A natureza resiste e temos um motivo e tanto para comemorar. O filhote já deixou o ninho e ainda é alimentado pelos pais, mas já ensaia sua primeira quebra do coquinho licuri, o principal alimento dessas araras”, destaca a coordenadora geral do Projeto de Soltura da arara-azul-de-lear no Boqueirão da Onça, Erica Pacífico.
Os indivíduos são monitorados após a soltura — Foto: Thiago Filadelfo/arquivo pessoal
Durante mais de duas décadas, o Boqueirão da Onça foi refúgio para os dois últimos indivíduos da espécie na localidade. Nunca houve registro de sucesso reprodutivo dessas aves, que já possuem idade avançada. “O fato dos dois últimos indivíduos não conseguirem garantir o crescimento dessa população resultaria em uma extinção local. Ou seja, caso não houvesse a soltura de novos indivíduos, a arara-azul-de-lear deixaria de existir no Boqueirão da Onça”, afirma.

Essa realidade começou a mudar em 2017 com a criação da Área de Soltura de Animais Silvestres Boqueirão da Onça na APA, onde foi construído um viveiro de treinamento pré-soltura para araras-azuis-de-lear nascidas em cativeiro e resgatadas acidentadas na natureza em outra localidade, conhecida como Raso da Catarina, localizada à 240 km do Boqueirão.

A primeira soltura no Boqueirão da Onça ocorreu em 2019, e foi composta por seis araras reproduzidas e doadas pela Fundação Loro Parque, na Espanha. As duas solturas seguintes, realizadas em 2021 e 2022, contaram com a doação de araras nascidas na Fundação Zoológico de São Paulo e de araras resgatadas acidentadas na natureza pelo Programa de Resgate da arara-azul-de-lear, do Criadouro Científico para Fins de Conservação Fazenda Cachoeira.

Além desses parceiros, o projeto de soltura conta com o financiamento da Enel Green Power e o apoio de órgãos ambientais do governo, como ICMBio, CEMAVE e INEMA, além de outros diversos parceiros nacionais e internacionais.

De acordo com a especialista, quando as aves estão prontas para voltar à natureza começa um processo de monitoramento.

"As araras são marcadas com anilha, microchip e medalha numerada ou GPS, assim, podemos estudar os seus movimentos diários e descobrir mais informações sobre as áreas de uso histórico pela espécie na localidade, como dormitórios, sítios reprodutivos e áreas de alimentação. Com esses dados é possível propor ações de conservação, garantindo não apenas a proteção das araras, mas também de diversas outras espécies animais e vegetais da Caatinga".

A arara-azul-de-lear é uma ave ameaçada de extinção exclusiva do Brasil — Foto: Caue Monticelli/ colaborador do projeto

Resgate cultural

Para a coordenadora do projeto, a presença das araras no Boqueirão da Onça também proporciona o resgate da memória cultural da população local, já que por mais de 20 anos apenas dois indivíduos eram avistados, e muitas crianças e adolescentes da região jamais ouviram falar da espécie. "Esse resgate cultural promove uma nova geração de pessoas mais sensibilizadas no que diz respeito à nossa relação com o meio ambiente", reforça.

Foto: Thatiana Andrade/ colaboradora do projeto
Sobre a espécie

A arara-azul-de-lear é uma ave ameaçada de extinção exclusiva do Brasil. A população atual tem cerca de 1.500 indivíduos em todo o país, sendo encontrada apenas na região do Raso da Catarina e no Boqueirão da Onça. Essas aves formam casais que se reproduzem uma vez por ano, gerando até três ovos, mas na maioria das vezes, apenas dois filhotes sobrevivem.

Os ninhos ficam normalmente em cavidades naturais em paredões de arenito-calcário, que muitas vezes são invadidas por abelhas exóticas. O principal predador natural é a águia-chilena, mas existem ainda outras ameaças que colocam em risco a sobrevivência da arara-azul-de-lear, como o tráfico de animais,as lesões ou mortes causadas por linhas de distribuição de energia e a destruição do seu habitat natural, a Caatinga.

Aves voltam a cruzar o céu do norte da Bahia (BA) — Foto: Paulo Cardoso/ colaborador do projeto

Sobre o projeto

Em 2016, o Grupo de Pesquisa e Conservação da arara-azul-de-lear, por meio da Qualis Consultoria Ambiental, iniciou o Programa de Soltura da arara-azul-de-lear no Boqueirão da Onça, tendo como um dos objetivos resgatar a memória ecológica da espécie na localidade.

Três solturas já foram realizadas, totalizando 19 araras-azuis-de-lear soltas na natureza. O Programa é integralmente financiado pela ENEL GREEN POWER através de uma condicionante para a operação do Parque Eólico Delfina, localizado nos arredores do Boqueirão da Onça.
Equipe e colaboradores reunidos na base de campo do projeto. — Foto: Paulo Cardoso/colaborador do projeto
Ciência cidadã

Você sabia que a comunidade é parte fundamental na proteção das araras e no auxílio à coleta de informações sobre a espécie?

Os moradores das comunidades do Cercadinho e da Gameleira do Dida, assim como de outras comunidades do entorno da Área de Soltura, são grandes colaboradores do projeto. Auxiliam no monitoramento colaborativo relatando avistamentos, permitem o acesso dos pesquisadores às suas propriedades para monitoramento, além de estarem sempre de olho nas araras, garantindo a sua proteção.


Bem é esse o post!! Obrigada por lerem até o Final!! Não está tendo muitas postagens no Blog por que eu procuro sempre fazer um ótimo conteúdo estou fazendo uma pesquisa sobre a Ara Martinicus para postar aqui!! Isso requer,tempo e muita dedicação!! Mais esse processo teve um retrocesso após eu sem querer ter adicionado duas informações falsas e uma informação que a fonte não é tão confiável!! Minhas aulas voltam dia 9/08!! As vezes fica mais fácil atualizar o Twitter e o Instagram por que não preciso postar algo tão complexo e bem escrito!! Desculpem a ausência no Blog!! Eu procuro ao máximo trazer conteúdo de qualidade para vocês e também um conteúdo com fontes seguras!!! Bem é só isso até o próximo post!!💘