sábado, 25 de junho de 2022

9 Anos Do Blog (24/06/2022)

Olá Araras Azuis!!
24/06/2022
🥳HOJE É UM DIA ESPECIAL!!🥳
O BLOG COMPLETOU 9 ANOS!! ISSO MESMO!!Parece que foi ontem que eu tinha 10 anos de idade e pedi para minha Tia @ketlinart me ajudar a criar um Blog para eu falar sobre as Araras Azuis em extinção!! Com 8 anos de idade minha mãe @klamarcon me comprou um DVD do filme Rio por que eu queria muito assistir por que eu tinha os bonecos do Mc Donalds!!! Eu também já tinha aprendido sobre animais em risco de extinção no ensino fundamental e minha mãe me comprou o livro 100 animais e risco de extinção e eu ficava horas lendo as informações sobre as Araras!! E então eu criei o blog e desde então as Arara s Azuis são minha prioridade!! Com 18 criei a Petição na Change.org 
em Prol a Arara Azul de Lear e a @fundacaobiodiversitas se juntou comigo na causa!Hoje mantenho o blog em diversas redes sociais e criei uma nova petição e também sou Estudante de Auxiliar Veterinária!! Nunca desistam dos seus sonhos!! A Ararinha Azul voltou a Natureza esse mês de junho e esse sempre foi um das minhas maiores metas ver essa ave voando livremente na natureza!! O @institutoararaazuloficial me inspirou muito! Sempre os acompanhei!!Sempre apoiei e lutei pela Arara Azul Grande,Arara Azul de Lear e a Ararinha Azul!! Nunca desista dos seus sonhos obrigada a todos Familares,Amigos e Professores que sempre me apoiaram! E obrigada a Deus por colocar esse desejo de salvar as Araras no meu coração! Com fé nada é impossível!!
CONSEGUI POSTAR HOJE NO BLOG E NO FACEBOOK ESSA PUBLICAÇÃO!! JA TINHA POSTADO ONTEM NO INSTAGRAM E NO TWITTER!! ASSINEM AS DUAS PETIÇÕES PARA IMPEDIR A CONSTRUÇÃO DE DOIS COMPLEXOS EOLICO QUE PODE AMEAÇAR A ARARINHA AZUL E A ARARA AZUL DE LEAR!!
Meu agarponis Loki Faleceu dia 19/06 agora ele está no céu com Deus!!

sábado, 11 de junho de 2022

Elas Venceram!!Soltura de oito ararinhas-azuis ocorreu com sucesso!!

Olá Araras Azuis!!!🎉🥳 É HOJE!!!🥳🎉
HOJE É O DIA QUE A ARARINHA AZUL RETORNA PARA NATUREZA!! EU SONHO COM ESSE MOMENTO DESDE CRIANÇA!! QUE ALEGRIA QUE FELICIDADE É UM SONHO SE REALIZANDO PARA MIM,PARA ELAS QUER DIZER PARA TODOS NÓS!! DESEJO TUDO DE BOM A ESSAS AVES ,AMÉM!! 
EU ESTOU TÃO FELIZ COM ESSA NOTÍCIA! ESTOU CHORANDO DE ALEGRIA!!! Quando eu Era criança assisti o filme Rio e desde daquele dia eu prometi para mim mesma que iria salvar as Araras! Eu era uma criança que falava que ia ser veterinária e salvar as Araras Azuis!! Esse sonho se realizou graças a Deus!! Criei o blog com 10 anos de idade para falar não só sobre a Ararinha Azul mais sobre a Arara azul grande e a Arara Azul de Lear!! Estou com uma alegria que não cabe no peito!!! Tomare a Deus que de tudo certo vida nova as Ararinhas Azuis!! Assinem a Petição para impedir a construção de um complexo eólico no habitat da Arara Azul de Lear que pode também comprometer a Preservação da Ararinha Azul!! Tenho tanta coisa para digitar que vou falar no blog!!

#Vamos Para a Matéria!! Essa matéria é do Site:Yahoo Notícias!!
A soltura de oito ararinhas-azuis hoje (11), numa área de preservação ambiental no interior da Bahia, ocorreu com sucesso. As aves foram trazidas da Alemanha e da Bélgica para o Brasil, há dois anos, com a finalidade de reintroduzir a espécie no meio ambiente.
A ararinha-azul foi descoberta em 1819 e sofreu gradual processo de extinção na natureza. O último indivíduo conhecido, um macho, desapareceu em 2000, decretando-se assim a extinção da espécie na natureza.

O coordenador do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Ararinha-Azul, Antonio Eduardo Barbosa, explicou como foi o preparo para as aves serem liberadas. Para a soltura, as ararinhas passaram por treinamento.

"Elas foram colocadas juntas para terem uma convivência mais harmoniosa. Houve um processo de treinamento de voo [com fortalecimento da musculatura] e de capacidade de interagir com os alimentos que elas vão encontrar na natureza", contou.

Segundo Barbosa, elas também passaram por "avaliação sanitária rigorosa" para verificar se estavam com alguma doença que possa colocar em risco os animais em vida livre.Eu estou tão feliz com essa notícia alegria que não cabe no peito!!! Estou usando o Aplicativo do Blogger no Celular (por que para variar o meu PC quebrou denovo!) e não consigo  fazer o Upload do vídeo da Soltura das Ararinhas Mais esse vídeo está no perfil do Instagram do Blog Clique Aqui para Ver

quinta-feira, 9 de junho de 2022

A Ararinha Azul corre risco por conta da Construção do Complexo Eólico em Canudos!!

Olá Araras Azuis!! Eu temia isso! Eu temia que o complexo eólico que a voltalia está construindo no habitat da Arara Azul de Lear pudesse de alguma forma prejudicar essas aves!! Ano passado eu criei a Petição para impedir a construção do complexo eólico em canudos e a Fundação Biodiversitas se juntou comigo nessa causa!! (Muito obrigada a todos vocês desejo sucesso a vocês!!!)  Já chegamos a falar com o CEO da Voltalia o Robert Klein ano passado!! Também já saiu inúmeras reportagens sobre o assunto!! Mais pelo visto eles ainda continuam com as construções!! Eu essa semana participei de algumas cirurgias no meu curso de Auxiliar+ Estudando para o ENEM !! Eu não tive tanto tempo de terminar minha pesquisas e as vezes volto para casa cansada que a única coisa que eu quero fazer é deitar  na cama e assistir algum anime ou ler alguma HQ para relaxar a mente!! Hoje consegui terminar minha pesquisa sobre esse assunto! Eu não posso postar um conteúdo sem antes pesquisar!! Já temos 82.716 mil assinaturas Praticamente a um ano eu fiz esse abaixo assinado e a Fundação Biodiversitas se juntou comigo na causa!! Eu fiquei preocupada agora com as Ararinhas Azuis!! Depois de 22 anos a Ararinha Azul está vai voltar a Natureza e podem sofrer um grande risco!! 

Essa Matéria do Jornal O Eco explica melhor tudo isso!!  Previstas para começar em meados de junho, as solturas de espécimes que podem devolver a ararinha-azul ao sertão baiano acontecerão em áreas protegidas próximas de uma planejada usina eólica, com dezenas de turbinas. A liberação das aves é ligada à recuperação da Caatinga, bioma exclusivo do país, alvo do desmate e da desertificação e carente de maior proteção oficial.

A ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) foi extinta da natureza em 2000, por desmate, caça e tráfico. Um primeiro grupo criado em cativeiro deve ser liberado num refúgio de vida silvestre em Curaçá e Juazeiro, na Bahia, em 11 de junho. A reserva é rodeada por uma área de proteção ambiental, também federal. Somam juntas 1.200 km2, cerca do dobro da área da capital SalvadorNa vizinhança das reservas, a Voltalia quer gerar 288 Megawatts no Complexo Eólico Serra da Borracha. Suas 48 turbinas serão distribuídas em “linhas retas orientadas principalmente na direção Norte-Sul” em 6 parques apartados, mostra o Plano para Levantamento de Fauna Silvestre do projeto. Do local, linhões de alta potência levarão eletricidade a centros consumidores.
Diretor da Sociedade para a Conservação das Aves do Brasil (Save), Pedro Develey vê “grande incoerência” numa possível usina eólica na região onde serão soltas as ararinhas, que voam até 50 km para comer e se reproduzir. 

Distância suficiente para vencer os limites das áreas protegidas. “Os animais são ainda mais frágeis porque virão de cativeiro, precisarão aprender a viver livres”, apontou.



“É necessário diminuir ao mínimo as ameaças às aves, não aumentar riscos. Há grande chance de que morram topando com geradores ou fios [se a usina for construída], prejudicando grandes esforços e recursos investidos na sua reintrodução”, ressaltou Develey,  biólogo e doutor em Ecologia pela Universidade de São Paulo.
As reservas que receberão as aves são cortadas pela rodovia BA120. No Atlas Eólico da Bahia, Curaçá e outros municípios do norte estadual têm alto potencial para gerar eletricidade com os ventos. Pela região, também cruzam linhões desde a Hidrelétrica Luiz Gonzaga, em Petrolândia (PE). 


Chancelado no governo Dilma Rousseff, o Plano de Ação Nacional para Conservação da Ararinha-azul descreve que a reintrodução de uma fêmea em 1995 fracassou porque a ave teria morrido justamente em fios de alta tensão. O acidente ocorreu na mesma Curaçá, alvo da usina eólica Serra da Borracha.

Parte da coordenação do movimento Salve as Serras, Andreza Oliveira avaliou que a usina pode replicar impactos como os projetados para outra obra da Voltalia, em Canudos (BA), a 180 km de Curaçá. No local, previstas 81 turbinas cujo giro das pás terá 160 metros de diâmetro assombram a arara-azul-de-lear (Anodorhynchus leari), também em risco de extinção, mostrou O Eco.


Desde 2018, ao menos 50 araras-de-lear morreram por choques na fiação da Companhia de Eletricidade da Bahia (Coelba), em Jeremoabo, Euclides da Cunha e outros municípios. “Não tem como adestrar as araras para que mudem suas rotas de voo. A energia eólica é tida como limpa, mas projetos em locais inadequados prejudicam comunidades tradicionais e matam nascentes”, criticou Andreza.

A usina eólica de Canudos teve licenciamento simplificado do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Bahia (Inema), sem estudos prévios de impacto ambiental (EIA). Em 2021, o Ministério Público Estadual recomendou sua suspensão por “impactos irreversíveis para a fauna e comunidades tradicionais”. Entidades civis denunciaram que 600 famílias terão vidas afetadas pelo projeto. Todavia, a usina deve ser finalizada em agosto.

“Essas autorizações precárias [de usinas eólicas] abrem precedentes para que mais projetos para geração de energia sejam licenciados em áreas ambientalmente sensíveis. Há muitos locais favoráveis à produção de energia na Caatinga longe de espécies fortemente ameaçadas”, criticou Pedro Develey, da Save.




A Voltalia não aceitou nosso pedido de entrevista. Por email, sua assessoria de imprensa afirmou que a “empresa está avaliando a região [de Curaçá] e tem realizado diversos estudos, razão pela qual não há como responder questionamentos referentes a projetos em andamento”. O Inema autorizou pesquisas regionais de fauna pela empresa, até fevereiro de 2024. O órgão também não concedeu entrevista.


Sobre o complexo de Canudos, a Voltalia disse ter “todas as licenças” para o parque e programas de proteção da arara-azul-de-lear alinhados ao Plano de Ação Nacional para a Conservação das Aves da Caatinga, do ICMBio. Afirmou, ainda, que realiza “estudos para avaliação e monitoramento de potenciais impactos na região, com propostas de ações de controle e preservação do bioma”.


A empresa tem outros projetos eólicos em localidades como São Miguel do Gostoso e Serra Branca, no Rio Grande do Norte, além de negócios com produção, venda e distribuição de energia no Brasil e no Exterior. A Voltalia e marcas como Decathlon e Leroy Merlin são ligadas à família Mulliez, uma das mais ricas da França.

Obras no parque eólico de Canudos devem ser concluídas em agosto. Foto: Salve as Serras / Divulgação


Essa matéria é do jornal O Eco Clique Aqui para Ler no site deles!


Comentários por mim!!

Ararinha Azul foi extinta da natureza há 22 anos é uma ave dócil e bela agora vai voltar há natureza ela é sim uma ave frágil por que foi criada em Cativeiro!! Todo animal criado em cativeiro tem um comportamento diferente das criadas em vida livre e também são muito mais frágeis por isso se tem todo um processo para adptar elas para a vida livre (sobre esse assunto posso fazer um post inteiro sobre isso!) Elas tem grande risco de morrer colidindo nessa usina quando ela for construída!! Isso pode não só acontecer com elas e também  com a Arara Azul de Lear que também habita a região!! (Não podemos esquecer de morcegos e outras aves  que podem colidir nessas turbinas eólicas!!) Vale a pena realçar que o  Plano de Ação Nacional para Conservação Ararinha-azul descreve que a reintrodução de uma fêmea em 1995 fracassou porque a ave teria morrido justamente em fios de alta tensão. O acidente ocorreu na mesma Curaçá, alvo da usina eólica Serra da Borracha. Muitas Araras Azuis de Lear morreram por colidir em fios de energia elétrica nos últimos anos!! A Ararinha Azul é uma ave extremamente Rara que está sendo salva da extinção já a Arara Azul de Lear é uma ave em risco de extinção!! Essa energia "Limpa" pode prejudicar anos de trabalho na Conservação dessas duas espécies a Ararinha Azul uma Ave tão frágil criada em Cativeiro não merece passar por isso!! Duas aves que estão ameaçadas de extinção podem correr um grande risco na conservação dessas espécies talvez se essa usina for construída a Ararinha Azul não se Salve dessa vez da extinção! Talvez ela não tenha mais volta não vai conseguir se safar dessa e se construírem essa usina ANOS de cuidados e preservação com o espécie tenha sidos jogados fora!! Pode causar um efeito domino: As Ararinhas Azuis mal serem introduzidas e sofrerem uma extinção em massa colidindo nas turbinas eólicas,As Araras Azuis de Lear também tendo um grande número de perdas após colidirem nas turbinas eólicas e assim se tornaram muito vulneráveis ao ponto de serem totalmente extintas e com a extinção das duas aves depois da construção desse complexo a única Arara Azul que vai existir no Brasil vai ser a Arara Azul Grande!! E então o Brasil vai ter uma Arara Azul e quatro Araras  Azuis extintas! Não podemos esquecer que a Arara Azul Grande se alimenta de semente de Licuri e se elas não quebrarem a semente com o bico permitido que algumas caem essa árvore pode não ser mais plantada sozinha ao longo dos anos e então teremos pouca dessas árvores!! Como eu disse Vai acontecer um efeito dominó e Vai ser horrível!! Várias aves,insetos,Morcegos e até plantas vão ser afetados não só as Araras!!

Devemos pressionar O Governo federal,Ministério Público,INEMA E A PRÓPRIA voltalia para evitar a construção desse complexo eólico!! Ainda temos tempo!! Assinem a Petição!!

Compartilhe com seus amigos e seguidores podemos fazer a diferença!!

Usem A Tag #UmaAraraImporta vamos fazer a diferença temos que fazer um trabalho coletivo de mobilização!! Precisamos usar nossas vozes e nossa força!! Ajudem a Arara Azul de Lear e a Ararinha Azul Diga Não a Construção de um complexo eólico em canudos!! Assinem a Petição e usem a Tag #UmaAraraImporta !! Vamos mobilizar todos e tudo para defender e salvar nosso Azul que há anos vem sofrendo na mão mão homens!!!





Desabafo: Fizeram PLÁGIO do meu conteúdo!!

Olá Araras Azuis!!! Essa Página do Facebook que está na foto Os Psitacídeos acabou fazendo plágio do meu conteúdo que tive muito trabalho para fazer!! Nessa Postagem minha eu tive muito trabalho um mês e meio para traduzir a matéria usei auxílio do Google Tradutor para algumas palavras que não consegui saber a tradução e revisei a matéria e a traduzi ela e  procurei adptar a nossa Lingua o tanto possivel essa matéria é de uma revista  Argentina  e dei os créditos aonde achei a postagem no Site BlueMacaws.org e as imagens que achei também dei os créditos o problema não foi só a pessoa pegar a matéria que eu tive todo um tempo para traduzir e revisar e sim ela ter usado o começo da matéria onde eu fazia a apresentação da postagem:l

Olá Araras Azuis!!! Hoje eu trouxe uma matéria de uma revista Argentina sobre a considerada Extinta Arara Azul Pequena!! Achei essa matéria no Site BlueMacaws.org e resolvi traduzir para o português!! Para quem não conhece a Arara Azul Pequena(Anodorhynchus glaucus) é uma ave considerada possivelmente extinta nunca mais foi avistada!! OS seus únicos exemplares estão preservados por taxidermia e  ilustrações da época!! Matéria muito interessante vale a pena ler!! Matéria por Cláudio Bertonatti. Publicado em Vida Silvestre, a revista da Fundação Vida Silvestre Argentina. Julho/agosto de 2001, Edição nº 78, páginas 44-50
A pessoa tem a Audácia de colocar: PARTE 2 NA OUTRA PUBLICAÇÃO  Literalmente ela robou meu conteúdo sem colocar créditos!! Todas as notícias que eu compartilho nesse blog eu coloco os DEVIDOS CRÉDITOS  eu criei esse blog em 2013 com 10 anos de idade no intuito de falar sobre preservação da Arara Azul de Lear um tempo para Cá andei revisando postagens de 2013/2014 e procurando dar os créditos nessas matérias antigas!! Muitos conteúdos eu procuro dar os créditos e muitos outros eu pego dos meus Slides e apostilas de aulas do meu curso de auxiliar veterinária e sempre deixo os créditos que eu peguei de base os textos dessas matérias de apostilas,livros e slides já deixei até o nome da minha professora uma vez para dar os créditos a ela!! Se alguma postagem recente eu não coloquei créditos me desculpe pois eu reviso cada conteúdo que eu posto Seje um Livro de Medicina Veterinária a uma pesquisa do Instituto Arara Azul!!  Recentemente eu procuro trazer conteúdos relacionados a Medicina veterinária e sempre uso como base livros,pesquisas e materiais do meu curso e dou esses créditos!! Não acho legal uma pessoal vir e ver minha publicação do blog e Facebook roubar ela sem dar os mínimos créditos possíveis!! Essa pessoa não deu os devidos créditos a minha postagem!! Isso não se faz isso é totalmente desnecessário e desrespeitoso!! Eu tenho um carinho muito grande pelas Araras Azuis e por esse Blog e sempre procuro pesquisar fontes seguras antes de fazer uma postagem!! Anos atrás quando eu comecei  eu não tinha uma certa noção e hoje com o amadurecimento eu a tenho!! Eu me dedico sempre a este blog procuro sempre perguntar aos meus professores se eles conhecem algum caso clínico que envolva as Araras Azuis e até mesmo procuro entrar em contanto com a Fundação Biodiversitas para ver as mais recentes notícias que envolvam a Arara Azul de Lear!! A Pessoa tem 6,8 mil de seguidores no Facebook e pega meu conteúdo que é de um blog considerado pequeno e ganha likes,comentários e compartilhamento e nem se quer da os créditos!! Isso não se faz!! 
Ela ainda postou no Instagram!!
Desculpa o Tom dessa postagem mais eu me dedico sempre a esse blog e não aceito uma pessoa fazer esse tipo de coisa!! Por favor se forem pegar a fonte de algum conteúdo sempre de os créditos agora irei revisar a maioria das minhas postagens antigas e procurar dar os créditos!! Isso foi só um desabafo!! 

quinta-feira, 2 de junho de 2022

Os Últimos Dias da Arara Azul Pequena!!



Olá Araras Azuis!!! Hoje eu trouxe uma matéria de uma revista Argentina sobre a considerada Extinta Arara Azul Pequena!! Achei essa matéria no Site BlueMacaws.org e resolvi traduzir para o português!! Para quem não conhece a Arara Azul Pequena(Anodorhynchus glaucus) é uma ave considerada possivelmente extinta nunca mais foi avistada!! OS seus únicos exemplares estão preservados por taxidermia e  ilustrações da época!! Matéria muito interessante vale a pena ler!! Matéria por Cláudio Bertonatti. Publicado em Vida Silvestre, a revista da Fundação Vida Silvestre Argentina. Julho/agosto de 2001, Edição nº 78, páginas 44-50

De cor azul-esverdeada brilhante, era uma das araras mais bonitas. Era grande e morava no Brasil, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina. Seu último avistamento ocorreu em 1950 e atualmente é considerado extinto.


Um extenso palmeiral cobre a planície levemente ondulada, próxima ao grande rio Uruguai. Os frutos alaranjados das palmeiras yatay pendem em cachos generosos para atrair uma das aves mais espetaculares do planeta: a arara-azul. Um pequeno grupo desses colossais papagaios voa rapidamente com um agitado e nervoso bater de asas, causando um flash turquesa, que contrasta com as nuvens brancas que interrompem o azul do céu. Os pássaros param para pousar no topo das palmeiras. Lá eles saboreiam suas tâmaras selvagens, enquanto gritam com gritos fortes, roucos, repetidos e breves. Um pouco mais tarde, voarão como vieram, com rumo incerto, até se perderem no horizonte.”


Essa pode ser a história de um dos muitos avistamentos que a arara azul ou roxa teve durante o século 18, quando ainda era comum no Cone Sul da América. Mas essas imagens azuladas de voos velozes nunca se repetirão. Poderíamos ser pensativos, mas convido você a conhecer mais sobre a história natural desse protagonista.


Era um dos papagaios mais bonitos já conhecidos, graças à sua brilhante cor azul-esverdeada. Era grande, pois podia atingir um comprimento de cerca de 75 cm. Sobre sua biologia temos mais dúvidas do que certezas, com perguntas sem resposta e não poucos dados contraditórios ou desconhecidos. Sim, sabemos que seus territórios se estendiam ao sul do Brasil, leste da Bolívia e Paraguai, norte do Uruguai e nordeste da Argentina, onde foi registrado até o sul de Entre Ríos.

É quase certo que o primeiro homem branco a prestar atenção nisso foi o jesuíta espanhol José Sánchez Labrador, que, nas palavras de seu colega contemporâneo Martín Dobrizhoffer, "foi um investigador meticuloso das ciências naturais". Como muitos dos jesuítas, tratou tanto das ações evangelizadoras quanto do estudo da natureza. Logo após a expulsão da ordem, em 1767, começaram a surgir muitas de suas obras, as únicas - naquela época - que revelavam a geografia, a etnografia, a história e a natureza do Novo Mundo. Muitos foram destruídos ou perdidos nos arquivos da Europa, mas entre todos se salvou o seguinte testemunho de Sánchez Labrador: "Há muitas dessas aves nas florestas da margem oriental do rio Uruguai, nas florestas do rio Paraguai eles são raros. Eles domesticam muito e fazem algumas coisas incríveis. Na cidade de La Concepción de Nuestra Senora, formada por índios Guarani, havia uma guaa desses azuis mansos." Sua referência à abundância é de valor sem precedentes (ele diz "muchisimas") e principalmente quando temos certeza de que ele não se confunde com outras araras, pois era um animal de estimação frequente nas missões. Mas essas observações terminam com o decreto do rei da Espanha, Carlos III, que ordena a expulsão de todos os jesuítas. As privações e a destruição de muitas das notas chegam de valor científico e histórico.As que Sáanchez Labrador conseguiu salvar foram-lhe tiradas em Buenos Aires.Devolvido aos Estados Pontifícios, ele se volta para sua única fonte de documentação que permaneceu segura: sua colossal memória. resgata o conhecimento que transcreve em mais de uma dezena de obras, algumas das quais não chegaram aos nossos dias, como os quatro volumes sobre "Paraguai Cultivado" ou os "Nomes de animais e plantas. Graus de parentesco". Daí o valor do depoimento citado. Mas vamos seguir em frente.Os Guaranies o chamavam de gua'á hovy ou arapachá. Tanto "gua,á" quanto "ara" são onomatopeicos: reproduzem seu grito poderoso. Apesar das notícias acima mencionadas, os zoólogos ainda não sabiam da existência deste animal. Sua descoberta teve que esperar. Em primeiro lugar, ao militar e naturalista Félix de Azara, que lamentou como o clero e o poder civil que sucedeu aos jesuítas "arruinaram e destruíram" aqueles esforços de construção do conhecimento. Em 1807 ele descreveu minuciosamente a arara, mas como se recusou a seguir o sistema de classificação elaborado por Carl von Linnaeus, foi seu colega francês Louis Jean Pierre Vieillot quem a batizou para a ciência:  Anodorhynchus glaucus. Isso, nove anos depois e baseado nas mesmas descrições de Azara, que - aliás - simplesmente o chamava de "O Azul". Como ele disse, "todo o resto, sem exceção, é azul claro em cima e o mesmo embaixo, embora menos vívido, mas na oposição da luz se transforma em verde mar". Daí a escolha da palavra glaucus, que remete a essa coloração. Quase dois séculos depois, o ornitólogo Tony Pittman completou uma exaustiva revisão bibliográfica e museológica da espécie (1992). Uma de suas descobertas foi que é a única espécie do gênero cuja plumagem muda de cor de acordo com a incidência da luz. Assim, com muita luz, parecia azul ou roxo, e isso, com luzes fracas, esverdeado ou turquesa. Supõe-se que essa qualidade permitiu que ela se misturasse com as folhas das palmeiras yatay (Butia yatay ) para passar despercebido pelos olhos aguçados das grandes águias, seus potenciais predadores.


O habitat

Aparentemente, esse psitacídeo habitava savanas com ilhas de colina, cercadas por cerrados ou estuários, e em palmeirais próximos a rios com ravinas pronunciadas. Os frutos da palmeira yatay seriam um de seus petiscos favoritos, segundo Martín de Moussy em 1860. Azara observa que sua dieta "se limita a frutas, sementes e tâmaras...". Hoje, um importante palmeiral yatay está protegido no Parque Nacional El Palmar (província de Entre Ríos), mas é claro que não tem mais esses grandes papagaios.


Uma testemunha chave da época da arara azul foi o famoso naturalista francês Alcides D'Orbigny, que percorreu as terras do papagaio em 1827 e 1828, entre estuários, palmeirais, campos, vilas e a costa do rio Paraná. Impressionado com os vastos bosques de palmeiras yatay ao longo dos rios, ele previu com tristeza sua destruição em face da agricultura implacável. Em 1827 avista, na Província de Corrientes, o que parecem ser os últimos exemplares capturados na Argentina. Ele caça e chega a experimentar a carne de alguns exemplares dessa “bela espécie de ara azul que os Guarani chamam de araracá”. Mas seu sabor não parece ter sido digno de seu paladar, pois era "tão coriáceo que ele não podia comê-lo". Uma dessas aves coletadas seria a preservada no Museu de História Natural de Paris.


Em 20 de dezembro de 1827, estando no noroeste de Corrientes, às margens do rio Paraná e próximo aos rios e estuários de Itaibaté e Santa Lucía (não muito distante do atual Parque Nacional Mburucuyá), anotou: "A todo o Na ravina havia bandos dispersos de araras verde-glaucas, cujos gritos agudos se repetiam interminavelmente pelo eco da floresta, cada uma se mostrando diante dos enormes buracos que cava na ravina para desovar, ou empoleirada nos galhos suspensos das ravinas. árvores que coroam as costas. A esses gritos agudos se misturou o grito não menos desagradável dos jacus da montanha, que só cessou quando nos afastamos de seus ninhos." Azara, mais uma vez, nos diz que "...não se reproduz apenas em buracos em troncos,


o último avistamento



O comandante Luis Jorge Fontana foi outro ator desta cena no Chaco. Após sua campanha militar para conquistar o Chaco argentino, publicou seu livro "El Gran Chaco" (1881), onde menciona a presença de nosso papagaio, como  Ara glauca, no que ele considerava um jardim: "Se o paraíso existiu na América, como é minha opinião, foi aqui sem dúvida." Vale esclarecer que a Província do Chaco não existia naquela época e o território explorado fazia parte da atual Província de Formosa. Recordemos o texto do telegrama que enviou ao então Ministro da Guerra e Marinha, General Julio A. Roca. Perto da fronteira com Salta e da costa formosa do rio Bermejo, escreveu no inverno de 1880: "Estou em Rivadavia. O Chaco continua reconhecido. Perdi meu braço esquerdo em uma briga com os índios, mas tenho a outro para assinar o mapa do Chaco que completei nesta excursão." Fontana pertencia à chamada geração de 80 e exibia uma grande vocação como naturalista. De fato, foi formado sob a direção do estudioso prussiano German Burmeister,

Em meados do século XIX, a arara-azul já era rara e, em 1895, uma ave "muito rara", segundo Eduardo Ladislao Holmberg, primeiro diretor do Jardim Zoológico de Buenos Aires e um de nossos mais brilhantes naturalistas. Assim, aos poucos, os avistamentos começam a ser apagados do mapa. Os sintomas inconfundíveis dessa raridade que antecede a extinção - como diria Darwin - não alarmaram a comunidade científica, que, com toda a honestidade, foi pouco avisada ou informada desse destino tão sombrio e próximo. O professor Julio R. Contreras resgatou dados que podem ser considerados as últimas aves livres observadas na Argentina (ver quadro 1).


No Uruguai, o Prof. Raúl Vaz-Ferreyra - uma das maiores figuras da zoologia sul-americana - foi o protagonista do que consideramos ser o último avistamento de espécimes da espécie (ver box 2). Foi em 1950, quando ele percorreu de carro a rota da cidade de Artigas a Bella Unión, mais exatamente cerca de oito quilômetros ao sul da última cidade, no noroeste de seu país. Embora tenha voltado àquele local em dois períodos subsequentes (entre 1952 e 1955 e entre 1972 e 1989), nunca mais os viu e ninguém mais os citou. Traçando a área onde o tinha visto, notou que até o caminho havia sido trocado por outro. Essas árvores jovens já dificultavam a visão geral e, em particular, o reconhecimento do local exato do achado. De qualquer forma, provavelmente já era tarde. Os dias do gua'


Se analisarmos as possíveis causas do seu desaparecimento, teríamos que pensar na colonização do seu habitat, que se acentuou a partir do final do século XIX; o aumento da navegação; desmatamento de matas ciliares; as perturbações no transporte dos troncos pelo rio através do sistema de jangadas); e sua eventual caça ou captura comercial para suprir o mercado de animais de coleta. Uma epizootia não deve ser descartada, como ocorreu com o extinto papagaio da Carolina (Conuropsis carolinensis), nos Estados Unidos, ou problemas genéticos (inbreeding) em suas populações fragmentadas.


espécies vulneráveis


O ornitólogo Carlos Yamashita acredita que se tratava de uma ave com uma dieta excessivamente especializada, pois das cinco espécies de palmeiras da região, tudo parece indicar que se alimentava de uma: o yatay. Não só isso, mas ela também foi muito seletiva ao escolher suas datas. Naturalmente, essa dependência "requintada" a tornava vulnerável ao violento desaparecimento dos palmeirais para dar lugar à agricultura e à pecuária.


Mas, continuando neste campo de hipóteses, poderíamos considerar um fato que, até agora, parece ter passado despercebido: a Guerra do Paraguai ou a Tríplice Aliança, que opôs Paraguai contra Uruguai, Brasil e Argentina entre 1865 e 1870. Para começar Com isso, o cenário do sangrento conflito se sobrepôs à distribuição geográfica da arara. Se observarmos os registros fotográficos ou daguerreótipos do confronto -imortalizados nas pinturas de Cándido López-, não será difícil perceber os danos ambientais que a artilharia, as manobras navais e o movimento de tropas em combate produziram nas ravinas ribeirinhas e os demais ambientes ocupados por essas aves. Embora esta não tenha sido a causa mais importante (algo que ignoramos), sem dúvida deve ter contribuído negativamente para o seu desaparecimento.


Curiosamente, o único exemplar que resta no país, mais precisamente, no Museu Argentino de Ciências Naturais "Bernardino Rivadavia", tem o "Paraguai" como único dado de coleção. Além dessa pele de estudo que permanece em nosso país, existem cerca de 20 exemplares em um punhado de museus, como o britânico, Paris, Nova York e Washington.

É curioso, mas não foram poucos os exemplares que chegaram a ser exibidos nos zoológicos de Londres, Amsterdã, Berlim e Paris. Diz-se que o último indivíduo cativo na Argentina viveu por mais de 20 anos no Zoológico de Buenos Aires, até morrer em 1938. Mas esse espécime (presumivelmente de origem brasileira), se for o que corresponde à foto publicada na prestigiosa revista ornitológica "El Hornero" em 1936, pertencia a outra espécie: a arara índigo ( Anodorhyhchus leari ), segundo o especialista Tony Pittman. A nossa era muito parecida com esta, e há ornitólogos que sustentam que ambas formavam uma única "superespécie". Em caso afirmativo, a possibilidade de reintrodução dessas aves em nosso país poderia ser analisada,


Para encerrar o caso, o que é concreto e certo é que nas listas ou “livros vermelhos”, a espécie já aparece na categoria de “extinta”. Até algumas décadas atrás, ainda havia expectativas: "Se ele ainda sobreviver, seus números devem ser extremamente baixos". Naquela época, todos os artigos terminavam com a esperança de redescobri-lo, embora outros ornitólogos, como Manuel Nores e Dario Yzurieta, já receassem o pior: "Provavelmente extinto, apesar de ter sido abundante em outros tempos. Apenas três registros no século 20 Há possibilidades remotas de que ainda subsista em florestas marginais de rios não navegáveis." Mas essa esperança está perdida hoje, como aquele vôo turquesa que se desvaneceu em um horizonte de palmeiras e margens de rios, por uma rota onde o retorno não é mais possível.


memória 1


pelo Prof. Júlio. R.Contreras (Museu Argentino de Ciências Naturais ("Bernardino Rivadavia")


memórias não tão distantes


"Conversando com moradores idosos de Las Lomas, eles ainda se lembravam de ter visto um na periferia da cidade de Corrientes nas décadas de 1910 e 1920, mesmo em 1930. Devo isso ao meu tio, Don Félix Contreras Gonzalez, um homem de grande cultura e excelente observador da natureza, falecido aos 95 anos, em 1985, referências à presença de algum exemplar nas matas e palmeiras do Riachuelo, sul daquela cidade, nos anos de 1915-1919. vizinho de Corrientes, Don Floro Ramirez, que observou um casal nidificando em um antigo timbó oito quilômetros a nordeste da cidade de Corrientes, por volta de 1930."

Ilustração monocromática de arara Glaucous com arara de Spix nas instalações de um negociante de Hamburgo por Karl Neunzig em 1895.

Caixa 2


pelo Prof. Raúl Vaz-Ferreyra da Universidade Nacional de Montevidéu, República Oriental do Uruguai.


o último avistamento


“Vi um papagaio azul, um pouco esverdeado, parecido com as araras azuis, mas menor; obviamente menor. ele voou para longe. Ele foi do lugar onde eu estava para um grupo de eucaliptos que estava próximo. Naquela época foi admitido que Anodorhynchus glaucus foi encontrado no Uruguai (foi citado na lista de Tremoleras, que era a lista que manejávamos então), com o que, a princípio, não tive dúvidas em atribuí-lo a esta espécie. era obviamente diferente. Era menor e o que me parecia, pelo menos, era que era mais esverdeado,menos azul do que o conhecido ara azul."

A Extinção é Para sempre!! Não tem volta!! A Ararinha Azul graças a Deus conseguiu se salvar graças a ONGs,Zoológicos,Projetos Nacionais e internacionais!! Muitos Biólogos,Médicos Veterinários,Pesquisadores,Zootecnistas e Ativistas lutam para vários animais não sejam extintos!! Devemos preservar e respeitar a natureza e os animais!! Tenha Empatia com os nossos animais!!


Confira um Caso raro de Trauma no Saco Aéreo de Rudy uma Arara Vermelha!!

Olá Araras Azuis!!! Hoje eu trouxe uma publicação que eu vi no Instagram da Dr. Lauren Thielen eu republiquei no meu perfil @_santuariodaararaazul_!! Eu achei super interessante essa publicação e esse caso de Trauma em si e então resolvi compartilhar com vocês!! O que vocês acharam desse caso?? Algum estudante de Medicina/Auxiliar veterinária já vi algo parecido? (Eu nunca cheguei a ver um Trauma de Saco Aéreo mais tenho certeza que meus professores já tenham visto algo assim!!) Se quiserem posso compartilhar mais publicações assim!!
esse conteúdo é dela estou somente traduzindo e postando aqui!!! Siga @dr.laurenthielen para mais post assim!!)Postado @withregram • @dr.laurenthielen  
CHEGA DE ENROLAR E VAMOS PARA O POST!!!
 Traduzido para o português🇧🇷: O que está acontecendo aqui!? É uma ruptura do saco aéreo! As aves têm extensões de seu trato respiratório chamadas sacos aéreos que atuam como foles para ajudar a mover seu oxigênio e, assim, desenvolver o trato respiratório mais eficiente do reino animal. Em casos raros, infecção ou no caso de Rudy, trauma, pode danificar as comunicações fechadas do saco aéreo. Quando esse trauma acontece, o ar que estava dentro do saco aéreo fica coletado na pele. Muitas vezes, o saco de ar se cura sozinho e o ar sob a pele desaparece. No caso de Rudy, o saco de ar cicatrizou com um rasgo permanente (buraco) que permitia o escape contínuo do ar para a pele. Realizamos uma cirurgia onde encontramos cuidadosamente o aluguel e fechamos! Em seguida, colocamos o que é chamado de cânula de saco de ar (o orifício de plástico na foto 2) que permite que o ar escape enquanto as coisas curam. Felizmente a cirurgia foi bem sucedida e como você pode ver no vídeo ele não tem mais cabeça de travesseiro!
CONFIRA ALGUMAS FOTOS: