segunda-feira, 29 de julho de 2013

Rio 2 savannah.Savannah é o mais macio e maior dos filhotes. Ela se parece exatamente com sua mãe, mas, como as outras crianças, tem bico e pés de seu pai. Ela é um tom um pouco mais leve do azul do que Jasmine. Ao contrário de Jasmine, ela tem estilo "cabelo" da Jewel. Ao contrário de Jewel, ela tem marcas faciais de Blu, assim como Bobby. Savannah possui as segundas maiores asas de sua ninhada, fazendo-a querer mostrá-las.
Rio 2 Jasmine.Jasmine parece ter um mix de atributos herdados de seu pai e mãe.Como Savannah, ela tem penas de sua mãe, mas eles parecem ser um tom mais escuro, em seguida, toque de Savannah. Ela tem os olhos do pai, mas eles são um pouco mais leve que o Bobby. Ela tem os pés de Blu, personalidade e bico bem. Ela também tem um estilo de sua mãe "cabelo" e corpo magro. Seus fluff penas são achatadas contra a cabeça, assim como Grecia. Mas ao contrário de Blu, Savannah, e Bobby, ela tem marcas faciais de Jewel. Jasmine também possui asas mais curtas do que seus irmãos, dando-lhe um medo de espalhá-las. Ela tem uma relação muito estreita com seu pai e prefere ficar com ele.
Rio 2 Bobby.Bobby é magro e danças girando em sua cabeça e fazendo o worm.Bobby parece exatamente como seu pai, mas ele tem a atitude de sua mãe. Ele também tem a personalidade de seu pai. Ele tem penas azul escuro, azul escuro, tratamentos faciais pés cinza claro, bico cinza escuro e olhos castanhos que são mais escuros do que sua irmã Jasmine. Ele tem as asas maiores do grupo. Apesar de o quanto eles são parecidos, Bobby prefere sair com Jewel, em vez de Blu.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Projeto Arara Azul faz população aumentar 200% no Pantanal

No total, são monitoradas aproximadamente três mil aves, que vivem em 364 ninhos espalhados por 47 fazendas pantaneiras, onde também é realizado o manejo de refúgios naturais e instalação de abrigos artificiais, garantindo maior efetividade na reprodução. Em 1990, pesquisadores contabilizavam somente 1.500 araras-azuis no Brasil, número que saltou para cinco mil indivíduos no Pantanal, após atuação do projeto na região. Atualmente, especialistas registram cerca de seis mil aves em toda a região da América do Sul, incluindo Pantanal Boliviano e Paraguaio. A ação realizada no Pantanal Sul Mato-Grossense é patrocinada pela montadora desde 1989 e, mais recentemente, pela Fundação Toyota do Brasil.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A bela Ararinha Azul


Não é só a Ararinha Azul que está em extinção !!!

salve á ararinha azul





domingo, 7 de julho de 2013

Arara Canindé morre eletrocutada

Policiais Militares Ambientais de Campo Grande (MS) foram acionados ontem no final da tarde por moradores do Parque do Sóter, na Capital, para fazer o recolhimento de uma ave da espécie arara-canindé.
O animal havia colidido em voo em um fio de alta tensão e já estava morto, quando da chegada da PMA. Os policiais verificaram vários ferimentos na asa da ave.
Os policiais recolheram o animal para o quartel da PMA para realizar taxidermia (empalhar), para uso nos trabalhos de Educação Ambiental.

Arara-Canindé

   A arara-canindé é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Conhecida também como arara-de-barriga-amarela, canindé, arara-amarela e ara-arauna. É um dos psitacídeos mais espertos
Não é considerada como sendo ameaçada, embora seja apreciada como ave de gaiola. Suas populações estão diminuindo e algumas delas já estão extintas. Em Trinidad foi realizado um processo de reintrodução bem sucedido.

Características

Mede cerca de 80 centímentros de comprimento. Grande e de rabo longo. Inconfundível e vistosa coloração azul ultramarino no dorso, e amarelo-dourado na parte inferior desde a face, ventre até o rabo, garganta com linha negra e área nua na cabeça com linha de penas negras. Os jovens têm as asas e o rabo café-acizentado e os olhos pardos.

arara-canindé adulto

arara-canindé jovem

Alimentação

Migra em certas épocas do ano, em busca de alimento. Desloca-se a grandes distâncias durante o dia, entre os locais de descanso e de alimentação. Alimenta-se basicamente de sementes, frutas e nozes.

arara-canindé se alimentando

Reprodução

Nidificam entre dezembro e maio em buracos no tronco de grandes palmeiras mortas, entre 10 e 25 metros de altura, pondo 2 ovos, que são incubados por 24-26 dias.

Casal de arara-canindé

Ninho de arara-canindé

Filhote de arara-canindé

Hábitos

É localmente comum na copa de florestas de galeria, várzeas com palmeiras (buritizais, babaçuais, etc.), interior e bordas de florestas altas, a cerca de 500 m de altitude. Vive em pares ou em grupos de 3 indivíduos, combinação mantida também quando formam-se bandos maiores de até 30 indivíduos.

Bando de arara-canindé

Distribuição Geográfica

Desde a Amazônia até o Paraná, sendo que antigamente chegava até Santa Catarina. Encontrada também no leste do Panamá e norte da Colombia, Venezuela, Guianas, Perú, Bolivia, até o norte de Argentina e Paraguai e no oeste do Equador.

Arara-Canindé vive livre e protegida por moradores em cidade do interior de são paulo

Uma moradora conquistou a população de Cosmópolis (142 km de São Paulo). Trata-se de uma arara-canindé (Ara ararauna) chamada Alice, que desde 2009 vive solta pela cidade. Não se sabe ao certo de onde Alice veio nem como foi parar nos arredores da escola municipal Rodrigo Octavio de Langaard Menezes, onde passa a maior parte do tempo. A versão mais comum entre os moradores é de que ela era criada ilegalmente e que o suposto criador a soltou com medo de receber alguma punição.Naquela semana, por coincidência ou não, soubemos que outras duas araras, além da Alice, haviam sido vistas pela cidade. Conseguimos capturar essas duas e as encaminhamos para locais adequados a elas. Já a Alice, só conseguimos capturar depois, mas o pessoal da Secretaria de Meio Ambiente pediu para soltarmos, inclusive porque a polícia ambiental disse para não mexermos nela, porque ela gosta de viver aqui", disse Edimar Lopes de Almeida, supervisor do núcleo de zoonoses da cidade.Desde que Alice apareceu, algumas pessoas acabaram se tornando suas principais "cuidadoras", como Roseli Gonçalves, inspetora da escola. "Ela apareceu aqui no dia 14 de fevereiro de 2009. Eu guardei a data porque foi muito especial para nós, funcionários, e para as crianças. Eu batizei ela de Alice por causa da história 'Alice no país das maravilhas'", disse Roseli.
A diretora da escola, Maria Amélia Carone Dias, conta como a arara é arteira e faz o que quer. "É uma maravilha, ela vive por aí, interage com as crianças tanto dentro quanto fora da escola. Ela adora chupar laranja e também come bastante banana, cenoura e sementes. Às vezes, ela fica pelo corredor, entra nas salas de aula e até na secretaria, onde fica curiosa com a tela do computador e tira o telefone do gancho. Ela também costuma abrir aqueles globos dos postes de luz."
Além de voar pelas praças da cidade, Alice costuma visitar as casas e lojas nos arredores, como conta Silva Mortari, que tinha um comércio próximo da escola. "Ela vinha quase todos os dias de manhã e começava a gritar, chamando a gente pra dar banana pra ela. Quando saíamos de carro, ela vinha em cima, e, se não ganhasse comida, ela ficava brava e mordia a borracha da porta do carro. É interessante que nós saímos de lá, mas há pouco tempo atrás ela reconheceu o nosso carro na rua, desceu e veio perto."

Sexo desconhecido

Alice, que já foi vista voando a mais de um quilômetro da escola, acabou ganhando a proteção dos próprios moradores da cidade. "Certa vez, um homem parou o carro e tentou levar a Alice, só que ela fez um escândalo, gritou muito. Isso chamou a atenção de muitas pessoas que estavam por perto e elas não deixaram que ele a levasse. Numa outra, ela levou a pior quando deu um voo rasante e se chocou com um cachorro. Ela me deixou pegar ela, então eu a levei num veterinário, que cuidou dela", diz Roseli.
Embora a arara seja chamada de Alice, não se sabe ao certo qual é o seu sexo nem sua idade. "Capturamos ela duas vezes, porque ela já arrumou briga com outros pássaros. A gente medica e depois solta. Não temos como saber o sexo, porque não temos condições de fazer o exame de sexagem. Também não sabemos a idade, mas pelo comportamento dócil dela, acreditamos que ela tenha vivido alguns anos em cativeiro", disse o supervisor de zoonoses.
A arara-canindé costuma habitar as regiões da América Central ao Brasil até o Estado de São Paulo, e consta no Anexo 2 da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites). A espécie, que está na lista de animais em extinção no Estado de São Paulo, se reproduz entre os meses de setembro e outubro e pode viver, em média, 80 anos no meio ambiente. Por ser um animal silvestre, a sua retirada da mata para venda e criação em cativeiro é considerada crime ambiental contra a fauna, com pena prevista de seis meses a um ano de detenção e multa.
Antonio Conservan, assessor da Secretaria de Meio Ambiente de Cosmópolis, explica que, quando a arara chegou, ele procurou a Policia Ambiental para saber o que deveria fazer. "Eles nos orientaram a deixá-la aqui mesmo, porque ela escolheu viver aqui. Temos muitas árvores frutíferas na cidade, o que acaba atraindo a visita de tucanos, maritacas e outros pássaros. Somos abençoados de termos uma ave tão linda como a Alice por perto e por ela ter escolhido viver aqui", diz ele.

Parque Estadual recupera exemplar de Arara Canindé

O Parque Estadual Furnas do Bom Jesus, em Pedregulho (SP), recuperou uma arara canindé, espécie ameaçada que havia deixado o local há duas semanas. A ave, uma das seis levadas para a unidade de preservação ambiental há um mês, foi solta novamente no local nesta quarta-feira (5), após ser encontrada no Centro da cidade por um voluntário.
A anilha de identificação confirmou a origem da ave, segundo o gestor do parque, Carlos Scandiuzzi. “Ela está em boas condições. A gente espera que ela se readapte logo, a parceira dela estava sozinha, as araras têm uma fidelidade muito grande”, afirmou. Segundo ele, a ave foi a única das seis transferidas para o local - após a desativação de uma unidade de preservação em Leme (SP) - que voou para a cidade ao ser solta. "A Polícia Ambiental fez a soltura de três casais, cinco delas ficaram na unidade, uma delas voou e foi até a cidade", disse.As buscas pela ave somente terminaram quando um morador conseguiu capturá-la e levá-la para o ambientalista José Moreno no último fim de semana. Foi ele quem deu os primeiros cuidados à ave antes que ela fosse encaminhada ao parque. “O verdadeiro herói foi o rapaz que a recolheu. Ele foi extraordinário”, afirmou Moreno.
Segundo Scandiuzzi, o parque de 2.069 hectares de cerrado e Mata Atlântica tem condições de proporcionar liberdade às araras.
Arara azul protetiga por parque ambiental foi recuperada em Pedregulho (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)Arara canindé protegida por parque ambiental foi recuperada em Pedregulho (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)

AMEAÇA DE EXTINÇÃO, ARARA-AZUL É ENTREQUE AO IBAMA NO PARÁ

Ave rara foi levada a zoo, onde tem companhia da mesma espécie.
Junto com o exemplar, havia também uma arara-canindé.ma arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus) e uma arara-canindé (Ara ararauna) foram entregues nesta sexta-feira (23) ao Ibama no Pará. Segundo o órgão ambiental, elas estavam num sítio na zona rural de Barcarena (PA). O caseiro da propriedade avisou a fiscalização e disse que as aves chegaram voando ao local.

De acordo com o Ibama, as duas araras estavam numa pequena gaiola, e possivelmente fugiram de um outro criadouro, já que a arara-canindé sabe repetir palavras. Por terem sido humanizadas, as aves dificilmente poderão voltar à natureza.A confirmação do sexo das araras deverá levar ao menos 20 dias, diz o Ibama. Como não há diferenças externas entre machos e fêmeas, será necessário fazer exame de DNA.Ambas aves foram levadas ao parque zoológico Mangal das Garças, em Belém, onde formaram duplas com outros pássaros da mesma espécie que já estavam na instituição.

Uma outra arara-azul resgatada em Altamira (PA) havia sido levada ao Mangal das Garças em junho. Desde então, estava sozinha. A espécie é considerada ameaçada de extinção. Em 1987, a arara-azul tinha uma população de apenas 2.500 exemplares.

Uma arara-canindé, ave protegida mas não em perigo de extinção, também estava à espera de um par no parque.

IBAMA IDENTIFICA 27 NINHOS DE ARARA CANINDÉ NA BAIHA

   Elas aparecerem de repente. Por isso os avisos: ‘Seja prudente. Posso atravessar’.
  É noite e as capivaras nem ligam pros carros. Atravessam em bandos, sem pressa.
  Passeiam e nadam no escuro ou ao entardecer.
  No Parque das Nações Indígenas, um dos mais frequentados de Campo Grande, é muito comum encontrar uma família de capivaras atravessando a pista onde as pessoas caminham, correm, fazem exercícios. Elas estão tão acostumadas com as pessoas que nem fogem.“Chegou com várias escoriações na face, lado direito e esquerdo, e faltando todas as unhas”, revelou Álvaro Cavalcanti, veterinário.
Remédios escondidos na banana. Muito cuidado. Depois de meses de tratamento, a anta já está quase boa. Logo ela será solta no ambiente natural.
Outras chegaram filhotes. As mães foram atropeladas. Elas são tão mansas, porque cresceram no centro de reabilitação. Vão ter que viver em cativeiro pra sempre.
Animal silvestre tem de viver livre. Se reproduzindo então, é o ideal. Em Campo Grande, os casais ganham uma ajudinha.
Uma equipe de biólogos percorre a cidade atrás de ninhos. Nos parques, reservas urbanas, quintais e até nas avenidas movimentadas.
“Significa que a gente ainda tem um ambiente de qualidade que consegue ter alimento pra animais silvestres e a boa convivência para o homem”, afirmou Neiva Guedes, bióloga da Uniderp Anhanguera.
Dá trabalho monitorar a reprodução. O esforço atrai curiosos. E vale a pena.Esse ano, os pesquisadores identificaram na cidade de Campo Grande 27 ninhos de arara canindé. A arara sempre volta pra mesma árvore pra botar os ovos. E da postura, até o filhote crescer e voar são três meses de cuidados intensivos e essa ajuda da população, cuidando dos ninhos, é fundamental para proteger as araras.
Elizabeth deu até uma cópia da chave de casa aos pesquisadores.
“Às vezes eu não estou em casa e não quero atrapalhar de jeito nenhum o trabalho, então deixo eles com liberdade de entrarem a hora que quiserem”, disse Elizabeth Leopoldo, intérprete de libras.
A palmeira morreu. A caixa instalada é para o casal continuar botando os ovos. Três filhotes. O alvoroço começa cedo.
E são muitos cuidadores. Paulo viu que o ninho estava em perigo, chamou os biólogos.
“Daqui a 15, 20 dias no máximo ele vai está voando”, disse Neiva.
Wilson é outro vigia de arara.
   Já são mais de 100 araras canindé voando livres em Campo Grande. 40 filhotes nascidos só esse ano. Os pingos de azul e amarelo que          
enfeitam o céu da cidade, são a prova de que é possível conciliar preservação com o crescimento urbano.

"Ibama ´´resgata uma Arara-Azul e uma Arara-Canindé em um sítio

As aves estavam em propriedade do caseiro do sítio, que acionou a entidade. Como o homem entregou as araras espontaneamente, não será multado.

Uma arara-azul-grande e uma arara-canindé chegaram ao zoológico Mangal das Garças, em Belém (PA). Elas foram resgatadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) em um sítio na zona rural de Barcarena, a 100 km da capital.

As aves estavam em propriedade do caseiro do sítio, que acionou a entidade. Como o homem entregou as araras espontaneamente, não será multado.

De acordo com o caseiro, as araras chegaram à propriedade há um mês, voando. Elas eram mantidas em uma gaiola, mas estão saudáveis, segundo os veterinários que estiveram no local.

A arara-azul-grande é a maior que existe e habita a Amazônia e áreas do Pantanal. A ave é um dos alvos preferidos do tráfico de animais. De acordo com a veterinária Áurea Linhares, do zoológico Mangal das Garças, há somente 4.000 exemplares dessa espécie na natureza.
“Nós temos em torno de quatro famílias, cada uma com 30 a 40 indivíduos. Elas comem de tudo, inclusive costumam roer o caule das árvores”, afirmou Leonardo Tostes Palma, gerente da unidade de conservação.
Os maiores roedores do mundo comem o tempo todo para gastar os dentes que não param de crescer.
“Já levei um susto com um filhotinho que atravessou correndo, mas deu tempo de não se estropiar”, contou Voltaire Garcia Diniz, policial militar.
Acidentes acontecem. Alguns inusitados. Em julho desse ano, uma anta caiu na piscina de uma casa. A fêmea, de aproximadamente três anos, não conseguiu sair. Passou a noite nadando pra não morrer afogada. Ficou exausta e muito ferida.

Iibama salva uma Arara Azul

        Em Belém o Ibama resgatou hoje uma arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus) e uma arara-canindé (Ara ararauna) num sítio na zona rural de Barcarena, a cerca de 100 Km de Belém, no nordeste do Pará. As aves estavam em poder do caseiro da propriedade, que acionou o instituto e as entregou espontaneamente. De acordo com a legislação ambiental, quem faz a entrega voluntária de um animal silvestre, mesmo se mantido ilegalmente em cativeiro, não é multado. As araras foram destinadas pelo Ibama ao Zoológico Mangal das Garças, na capital do estado, onde formaram duplas com outras da mesma espécie que já viviam na instituição.
       As duas araras, segundo o caseiro, chegaram voando à propriedade, há cerca de um mês. Como não se alimentavam sozinhas, decidiu capturá-las e entregar ao Ibama. Ao chegar ao local, os veterinários do órgão ambiental encontraram a arara-azul, espécie em perigo de extinção, junto com a canindé numa pequena gaiola. Apesar da falta de espaço, os animais estavam saudáveis. Elas podem ter fugido do recinto onde eram criadas. É comum araras cortarem o arame de gaiolas e escaparem. Elas foram amansadas, e a Canindé vocaliza palavras. Dificilmente poderão voltar à natureza, porque foram humanizadas, diz o veterinário Mauro Moraes, da Divisão de Fauna e Pesca do Ibama em Belém.

Arara Canindé é encontrada morta

Animal foi recolhido para o quartel da PMA (Fotos:PMA)Animal foi recolhido para o quartel da PMA (Fotos:PMA)
       Durante recolhimento da ave, policiais notaram que outra arara permaneceu no local, acompanhando a ação.

       No final da tarde desta quarta-feira (27), policiais Militares Ambientais de Campo Grande (MS) foram acionados por moradores de um prédio na região central da cidade, para fazer o recolhimento de uma ave da espécie arara azul.

      O animal havia colidido contra um prédio, durante o voo e morreu. Durante o recolhimento, os policiais perceberam que o outro espécime do casal ficou por muito tempo na região do acidente.


     Os policiais recolheram o animal para o quartel da PMA para realizar a taxidermia (empalhar), para uso nos trabalhos de Educação Ambiental

sábado, 6 de julho de 2013

curiosidades da ararinha azul



Nome popular
: Ararinha azul Nome científicoCyanopsitta spixii.Comprimento: 55 a 57 cm.Peso: 296 a 400 g.Coloração: inteiramente azul, sendo que na cabeça o tom é um pouco mais pálido e nas asas o tom é mais escuro.
Distribuição Geográfica
: Curaçá, cidade ao norte da Bahia.
Habitat
: Mata de galeria da caatinga onde predomina a caraíba (Tabebuia caraíba).
Alimentação
: Sementes de Jatropha sp, Cnidoscolus sp; e frutos de Ziziphus sp eMaytennus sp.

O casamento da Ararinha Azul

       Uma emocionante história de amor e lealdade sobre uma Ararinha-azul, cujo marido é capturado por traficantes de animais em extinção, logo após o casamento. Ela contará com a ajuda de Ará, um menino mágico, e da turma do Sacurá Futebol Clube para reencontrar seu amado Ararinho. Baseado na obra literária de Ângelo Machado.

As Araras Azuis



       Aqui serão apresentadas as três espécies do gênero Anodorhynchus: hyacinthinus, leari e glaucus, que são consideradas como as verdadeiras araras azuis, por terem a cor predominantemente azul. Vale lembrar que este gênero possui espécie extinta (A.glaucus) e as outras duas estão na lista mundial de espécies ameaçadas, classificadas como “criticamente em perigo” a arara-azul-de-lear (A. leari, com cerca de 600 indivíduos na natureza) e “em perigo” a arara-azul, que possui a maior população do gênero na natureza, pois vem se recuperando no Pantanal, mas ainda sofre com a captura para o tráfico principalmente em outras regiões do Brasil e pela descaracterização do habitat).

       Será incluída também a espécie Cyanopsitta spixii, por ser popularmente conhecida no Brasil como ararinha-azul. Embora esta espécie esteja, atualmente, extinta na natureza, ela vem sendo reproduzida em cativeiro para futura reintrodução. A ararinha-azul e a arara-azul-de-lear são genuinamente brasileiras, pois sua distribuição é restrita ao Brasil, no estado da Bahia.
 


Arara Azul pequena

      Considerada extinta, pois não foi localizado nenhum indivíduo na natureza e nem em cativeiro (CITES I). E os exemplares taxidermizados (empalhamento científico) conhecidos pertencem a coleções de museus no exterior.                  Com população muito pequena e rara antes ou no início do século XIX, desapareceu antes de ser bem conhecida. As hipóteses sobre a extinção são caça e captura como animal de estimação, catástrofe natural, redução de variabilidade genética ou descaracterização do ambiente natural com a assentamento humano ao longo dos rios.

O casamento da Ararinha Azul no Cine Sul

          Nos dias 08 e 09 de junho, foi exibido no 20o Festival Ibero-Americano de Cinema e Vídeo o filme O Casamento da Ararinha-azul. A animação, inspirada na obra literária de Ângelo Machado, fez parte da Mostra Cine-Sul Criança, no Centro Cultural Banco do Brasil, na capital do Rio de Janeiro.

Arara Azul bebê no Zoo

            SOROCABA - Dois filhotes de arara azul com três meses de vida já podem ser apreciados pelos visitantes no Zoológico "Quinzinho de Barros", de Sorocaba. É a primeira vez que o zoológico registra o nascimento dessa ave, considerada uma espécie ameaçada de extinção pela União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN).
Filhotes nasceram em um ninho colocado no recinto de exposição do zoológico  - Paulo Ochandio/Divulgação
Paulo Ochandio/Divulgação
Filhotes nasceram em um ninho colocado no recinto de exposição do zoológico
          Os filhotes nasceram em um ninho colocado no recinto de exposição do zoo e foram monitorados constantemente pelos técnicos e tratadores do parque. De acordo com Cecília Pessuti, bióloga do zoológico, as aves permaneceram até o primeiro mês com os pais, quando se verificou a necessidade de revezamento. A cada semana, um dos filhotes era tirado dos pais e criado artificialmente pelos biólogos e tratadores. "Com essa estratégia, pudemos equilibrar a diferença de desenvolvimento entre os filhotes e assegurar a sobrevivência de ambos".
         As araras azuis são consideradas um dos maiores psitacídeos do mundo e é uma espécie que só existe no Brasil. Ainda podem ser encontradas em pequenos grupos pelos céus do Pantanal mato-grossense, onde chamam a atenção pelo seu porte e coloração. A espécie já sofreu muito com a caça predatória para o comércio ilegal, sendo muito cobiçada pelo tráfico, onde atinge altos preços.
       Existem programas para a preservação dessa espécie na natureza, como a colocação de ninhos artificiais. Em cativeiro a ave tem sido reproduzida com dificuldade, pela incompatibilidade de casais e erros de manejo.

Ararinha Azul

        A ararinha Cyanopsitta spixii, ou ararinha azul, é uma ave endêmica da caatinga, ocorrendo do extremo norte da Bahia ao sul do Rio São Francisco, na região de Juazeiro. Ela possui coloração de tonalidade azul, e presença de uma faixa cinza que se estende da região superior de seu negro e curto bico até os olhos - destacando a cor amarela da íris.  Não há dimorfismo sexual nítido, ou seja: fêmeas e machos são semelhantes.
      Sementes de buriti, pinhão e frutos em geral fazem parte de sua dieta. indivíduos de cativeiro também se alimentam de ração comercial para psitacídeos e suplementação mineral e polivitamínica.
       Em razão de sua exuberância, se tornou alvo frequente do tráfico internacional de animais. Este fator, aliado também à invasão de seus ninhos por abelhas africanas, matando fêmeas e filhotes, e, principalmente, à perda de hábitats; permitiu que esta espécie  provavelmente se encontre, na atualidade, extinta da natureza. Isso porque o último exemplar em liberdade foi visto pela última vez em 2002, quando desapareceu sem deixar rastros

Arara Azul aparece na cidade

      Uma arara azul que apareceu no bairro Jardim Albertina, em Descalvado (SP), nos últimos dias tem chamado a atenção dos moradores, que já conhecem bem o gosto da ave. “Abacate, banana, maçã e pão duro. Tem que ser pão duro, pois mole ela não come não”, contou o aposentado Antônio Fajian. A Polícia Ambiental informou que o pássaro não está machucado e que por isso não irá tomar nenhuma medida.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Arara Azul de lear

quinta-feira, 4 de julho de 2013

BOA NOITE ARARAS AZUIS!!!!!!

OLÁ!!!! ARARAS AZUIS NOVAS POSTAGENS  ,CHEGARÃO MANHÃ!!!!!!

RIO A JORNADA CAP FINAL (cap 5)

RIO A VIAGEM CAPÍTULO 5: O ÚLTIMO CAPÍTULO: DE VOLTA PARA CASA
BLU E JADE  PASSARAM  AS FÉRIAS NA CAANTIGA E VOLTARAM FELIZES PARA CASA                                                                            FIM.
                      

RIO A JORNADA CAP 4

RIO A VIAGEM CAPITULO 4: A LOJA DA MÃE DE JADE
BLU E JADE VIRAM UMA LOJINHA DE  JÓIAS AONDE A MÃE DE JADE TRABALHAVA,ELES ENTÃO DECIDIRAM QUE IRIAM AJUDÁ- LA NAS VENDAS 

RIO A JORNADA CAP 3

RIO A VIAGEM CAPITULO 3 A CIDADE
BLU E JADE  ACABARAM DE CHEGAR NA CAANTIGA E VIRAM  COMO A  CIDADE  ERA POBRE.                                                                          JADE PENSOU : E MINHA MÃE COMO ELA ESTARÁ?

RIO A JORNADA CAP 2

 RIO A VIAGEM CAPITULO 2 INDO VIAJAR
 NO TAXI BLU E JADE OLHAVAM , QUAL AVIÃO ELES IRÃO IR.               JADE DISSE: PEGOU AS MALAS BLU?                                                           BLU: SIM.                                                                                    ENTÃO OS DOIS SUBIRAM NO AVIÃO

RIO A JORNADA CAP 1

RIO: A VIAGEM CAPITULO 1 
BLU E JADE VÃO  VIAJAR ATÉ A CAATINGA  VISITAR A MÃE DE JADE. BLU DISSE : JADE VAMOS LOGO SUA MÃE ESTA NOS  ESPERANDO  JADE  DISSE : ESTÁ BEM JÁ VOU BLU.