sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ARARAS AZUIS EM LIVROS E REVISTAS.
OLÁ ARARAS AZUIS!!!!!!!!!!!!! HOJE EU MOSTRO LIVROS E REVISTAS DE ARARAS AZUIS. 
RIO O FILME O MUSICAL COMPLETO    

terça-feira, 19 de novembro de 2013

COMO FAZER MAQUIAGEM DE ARARA AZUL. 

Sombras:

Amarela cintilante no canto interno dos olhos.
Azul turquesa em toda a pálpebra móvel.
Azul escuro no concavo.
( Parte inferior dos olhos repetem as cores amarela e azul escuro)
Lápis de sobrancelha universal.
Lápis azul turquesa na linha d'água.
Lápis preto rente aos cílios superiores.
Sombra branca levemente cintilante abaixo da sobrancelha.
Mascara para cílios.
Blush cor terra cota.
Batom vermelho.

NOTÍCIAS: ARARA AZUL GRANDE PRECISA DE COMPANHEIRA. 
Coco, uma arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), um dos últimos machos de sua espécie no Paraguai, teve um começo de vida difícil. Desde seu nascimento, há nove anos, foi capturado na selva por mercadores ilegais de aves, resgatado, colocado no zoológico de Assunção e então roubado– um crime que o transformou em tal celebridade na mídia que os ladrões não puderam vendê-lo e decidiram libertá-lo. Agora, está de volta ao zoológico, e procura por uma companheira. 

A população de arara-azul-grande, as maiores araras do mundo, foi duramente atingida nos últimos 30 anos. Altamente valorizada no mercado de animais de estimação, dezenas de milhares dessas aves foram retiradas ilegalmente das matas e seus hábitat foram substituídos por fazendas de gado e usinas hidroelétricas. Agora restam poucos exemplares e encontrar companheiros para mantê-los procriando em cativeiro é um desafio contínuo.

São animais monogâmicos, formam casais para a vida toda. Por isso, encontrar a companheira certa para Coco será um desafio. Mesmo que uma companheira seja encontrada, o desafio seguinte será conseguir que o casal se reproduza. O veterinário do zoológico, Alex Lucas Spadetti, explicou: “Reprodução em cativeiro é muito complicado. Há alguns fatores que a tornam difícil, especialmente o estresse e o comportamento individual de cada animal. Temos de ter sorte o bastante para encontrar animais que se adaptem aqui e queiram estar um com o outro como um casal”.

Os responsáveis pelo zoológico de Assunção conversam com os de outros zoológicos e com programas de procriação em outros países na esperança de encontrar essa tão rara companheira.

Anodorhynchus hyacinthinus ainda são encontradas nas florestas em três áreas do Brasil e pequenas partes da Bolívia. São protegidas pelo Convention on International Trade in Endangered Species of Wild Fauna and Flora – CITES, que proíbe sua venda, embora essa espécie continue sendo popular no comércio ilegal de animais de estimação.
COMO FAZER OBSERVAÇÃO DE COMPORTAMENTO DA ARARA AZUL. 
Para realizar a observação de comportamento, é necessário manter uma certa distância do ninho e evitar barulho e movimentos bruscos para não interferir no comportamento dos indivíduos observados. Geralmente é uma atividade que requer paciência para permanecer por longo período do dia observando através de binóculo ou luneta e anotando o comportamento das araras em ficha de observação, gravador ou filme. Atividade realizada, principalmente, no período reprodutivo de julho a setembro e nos meses de janeiro e fevereiro, dependendo da pergunta que se quer responder. 

domingo, 17 de novembro de 2013

AJUDE A ARARINHA AZUL.OLÁ ARARAS AZUIS!!!!! COMO TODOS CONHECEM A CAMPANHA DO BLOG (OU NÃO) EU ESTO POSTANDO ISSO PARA AJUDAR A ARARINHA AZUL. ELA ESTA EM RISCO DE SUMIR DO MAPA AJUDE ELA. COMPARTILHE NO GMAIL  E NO FACEBOOK. 
 
A VERDADEIRA HISTORIA DA ARARINHA AZUL. 
A ararinha-azul do filme Rio, em cartaz desde o último fim de semana, tem sua versão na vida real. Com algumas diferenças da ficção, claro, e infelizmente sem final feliz, a história do último exemplar da espécie na natureza ocorreu na década de 90, na caatinga. Era um macho, vivia em Curaçá, no Sertão da Bahia, e não na exuberante Mata Atlântica do Rio de Janeiro. Em agosto de 1994, um comitê internacional que se dedicava à conservação da espécie transferiu para o local uma fêmea de um criadouro particular do Grande Recife. Num enorme viveiro, onde permaneceu 7 meses, ela exercitou o vôo e comeu frutas da caatinga. Em março de 1995, ocorreu a soltura definitiva. Pouco tempo depois, a ararinha desapareceu, supostamente devorada por um gavião, sem nunca ter pareado com o macho. Acompanhei a transferência para Curaçá com o fotógrafo Alexandre Belém, para o Jornal do Comercio. Ele, na verdade, já estava casado com uma arara maracanã. É que os psitacídeos - grupo de aves integrado por araras, papagaios, periquitos e jandaias - costumam ser monogâmicos. A fidelidade é tanta que após a morte do parceiro o viúvo continua sozinho. Em 2000, foi a vez do macho desaparecer. Hoje há ararinhas-azuis, conhecidas como Cyanopsitta spixii pela ciência, apenas em zoológicos e criadouros particulares como o Loro Park, das Ilhas Canárias (possessão espanhola na costa Africana), e o de um sheik do Catar, no Oriente Médio. No Brasil, apenas em São Paulo. A população cativa é estimada em 78 animais. Na animação, o macho (Blu, criado pela livreira Linda numa cidade de Minnesota - EUA) é levado até a fêmea, Jade, que vive num centro de reabilitação de aves silvestres no Rio de Janeiro, sob os cuidados do ornitólogo Túlio Monteiro. Blu, que nasceu no Rio, foi parar em Minnesota pelas mãos do tráfico de animais, o mesmo que dizimou a população nativa de ararinhas-azuis da caatinga. Como eu sei que a ararinha do filme é a mesma da caatinga? Além da semelhança, na cena em que Túlio se prepara para desfilar no sambódromo, ao lado de Linda, ambos fantasiados de ararinha-azul, ele imita a ave e diz se sentir um verdadeiro cyanopsitto spixii. Algumas diferenças entre o filme e a história real - As ararinhas-azuis viviam na caatinga, não na Mata Atlântica, como no longa-metragem americano dirigido pelo brasileiro Carlos Saldanha. - Na animação, a ararinha fêmea (Jade) é menor, mais clara e tem menos topete que o macho (Blu). Entre os psitasídeos, a regra é machos e fêmeas serem iguais, ou seja, não há dimorfismo sexual. - Na tentativa de pareamento da vida real, uma fêmea de um criadouro do Grande Recife foi levada até o macho,em Curaçá, no Sertão baiano. No filme, um macho cativo de Minnesota (EUA) é transferido para o Rio, para um criatório conservacionista da espécie. - Os psitasídeos do filme falam e até latem. Na realidade, poucas espécies desses grupos reproduzem a voz humana. E a ararinha-azul (litte blue macaw em inglês) não está nessa lista. 

POPULAÇÃO DE ARARA AZUL CRESCE 10 VEZES EM 20 ANOS.
Os dados são motivo de celebração para os ambientalistas: em 20 anos, a população da arara-azul-de-Lear cresceu dez vezes, saltando de alarmantes 70 indivíduos em 1987 para 751 em contagem realizada em junho deste ano. A má notícia é que nada disso deve-se à iniciativa púbica do Brasil. O aumento da população da ave brasileira é resultado de uma parceria entre uma ONG e colaboradores internacionais.Quem afirma é Eduardo Figueiredo, coordenador do Programa de Conservação da arara-azul-de-Lear da Fundação Biodiversitas. A ONG, fundada em 1989, recentemente conseguiu criar um santuário para a ave na Estação Biológica de Canudos, uma reserva particular no norte da Bahia. A ampliação do local se deu graças aos fundos da ABC - American Bird Conservancy.Figueiredo é cauteloso ao comemorar o aumento do número de animais. Para ele, isso ainda está longe de tirar a ave da lista de espécies em risco. "É difícil estipular um número. A natureza fará isso, mas pelos próximos cinco anos a arara-azul-de-Lear ainda estará em risco", afirma.Já Michael Parr, vice-presidente da ABC, é mais animado "Este é um fantástico exemplo de sucesso - uma espécie criticamente ameaçada de extinção começa a ser recuperada graças à proteção de sua área de reprodução".Santuário "salvou" ave - Com o auxílio da ABC, a Biodiversitas adquiriu uma série de propriedades adjacentes para expandir a Estação Biológica de Canudos, estabelecendo uma área protegida de 1477 hectares, ampliando em 10 vezes o tamanho original da reserva.A arara-azul-de-Lear é típica da região de Canudos e Jeremoabo, no Estado da Bahia. A ave utiliza os paredões de arenito como abrigo e se alimenta da palmeira Licuri. Atualmente, esta espécie é constantemente ameaçada pela ação de caçadores e traficantes de animais silvestres. "Ela não tem predadores naturais a não ser o homem", diz Figueiredo.A segurança da reserva é feita por quatro seguranças particulares. Mas, segundo Figueiredo, é pouco. Ele espera conseguir em breve parceiros no Brasil para equipar melhor os patrulheiros do santuário. "Falta equipamento de qualidade, faltam binóculos." Mas a solução pode vir de perto. O ambientalista quer conscientizar a comunidade local para ajudar a preservar a espécie.Além disso, a ONG conta com a ajuda da Polícia Florestal e Federal para coibir as ações de traficantes de animais silvestres e caçadores.Prioridade dos outrosFigueiredo afirma que não há um levantamento concreto sobre os investimentos de cada país na proteção de sua fauna, mas acredita que o Brasil esteja muito atrás de outras nações, como a Alemanha. "O Brasil é prioridade de todos no que se refere à proteção ambiental, mas poucas vezes isso se reverte em ações reais", lamenta.Esperançoso, ele destaca alguns projetos brasileiros de sucesso, como o Tamar, que trabalha na preservação de tartarugas e a Fundação Mico-Leão-Dourado que investe na proteção do primata típico da Mata Atlântica. "São duas espécies-bandeira" - referindo-se a animais considerados símbolos da fauna brasileira - "mas a arara-azul-de-Lear também é." 
MONITORAMENTO DE NINHOS NATURAIS E ARTIFICIAIS.
Todos os ninhos cadastrados e instalados pelo Projeto Arara Azul são periodicamente monitorados para verificar a ocupação ou não por araras azuis ou outras espécies. Nesta atividade é necessário escalar a árvores até a abertura do ninho utilizando equipamento e técnicas de alpinismo e rapel. A periodicidade do monitoramento de cada ninho varia individualmente. A maior parte dos ninhos é monitorada pelo menos uma vez por mês. Em ninhos que as araras azuis apresentam forte comportamento de defesa ou presença de ovos ou filhotes, o monitoramento torna-se mais freqüente. Por exemplo: Ninhos com ovos para eclodir ou filhotes recém nascidos chegam a ser monitorados de 1 a 4 vezes por dia. Os dados referentes à ocupação dos ninhos são coletados e registrados em uma ficha de monitoramento de ninhos, que entre outros dados, constam: data, hora do monitoramento, número do ninho, espécie (arara azul, arara vermelha ou outras espécies), número de ovos, filhotes, para posterior levantamento da taxa de ocupação dos ninhos.
MANEJO OU RECUPERAÇÃO DE NINHOS. 
sta atividade consiste em recuperar ninhos naturais ou artificiais que, pela ação do tempo ou das próprias araras azuis, estão danificados ou inviáveis para a ocupação. Há vários modelos de manejo, desde a elevação da base do ninho muito profundo, o que pode dificultar ou impedir a saída do filhote na época de voar, até a diminuição da abertura da cavidade que evita a entrada de água da chuva, dificultar a visão de predadores ou impedir a queda de ovos e filhotes em bases pouco profundas. 

Esta atividade é realizada nos meses de abril, maio e junho, mas também pode ocorrer no período de reprodução, em casos de emergência, como quebra de galho, árvore ou outros. O tempo necessário para realizar esta atividade varia bastante, podendo levar algumas horas ou até um dia inteiro.  Para se ter uma idéia, em 1996, 3 filhotes de arara-azul e 4 de arara-vermelha Ara chloroptera, voaram de ninhos restaurados com sucesso. Com o manejo foi possível retirar um filhote de arara-azul que ficou preso, por mais de um ano, dentro do ninho que tinha 4 m de profundidade da abertura até a base.  

INCUBAÇÃO ARTIFICIAL DE OVOS DE ARARAS AZUIS E TRASLAÇÕES DE FILHOTES.  Esta atividade consiste num manejo experimental e em pequena escala de ninhos com histórico de predação de ovos e filhotes ao longo dos anos. Em alguns ninhos com predação repetidas, dos ovos, ou ninhos com 3 ovos (as chances de sobrevivência dos três filhotes são mínimas), um ovo é retirado e levado para o laboratório na base, onde é incubado com a utilização de uma incubadora artificial (IP 120 E/Premium ecológica Ltda.). No lugar do ovo retirado do ninho é colocado um ovo pequeno de galinha (tipo D), para que as araras continuem a incubação e não abandonem o ninho. 

Após o nascimento do filhote ele é alimentado com ração específica para filhotes de psitacídeos. Quando está um pouco maior (cerca de 5-7 dias), ele é devolvido para o mesmo ninho ou translocado para outro ninho com filhote de idade semelhante. Em outros casos, em que ocorre uma diferença superior a cinco dias entre a eclosão dos ovos e o filhote mais jovem tem poucas chances de sobrevivência ele também pode ser translocado para um ninho que tem um filhote com idade aproximada, onde os dois filhotes terão praticamente a mesma chance de sobreviver. Estas experiências são realizadas com aprovação do Comitê para Conservação e Manejo das Araras Azuis e podem servir de referência para outras espécies.
RIO O FILME: Á HISTORIA. 
Blu (Jesse Eisenberg) é uma arara azul que nasceu no Rio de Janeiro mas, capturada na floresta, foi parar na fria Minnesota, nos Estados Unidos. Lá é criada por Linda (Leslie Mann), com quem tem um forte laço afetivo. Um dia, Túlio (Rodrigo Santoro) entra na vida de ambos. Ornitólogo, ele diz que Blu é o último macho da espécie e deseja que ele acasale com a única fêmea viva, que está no Rio de Janeiro. Linda e Blu partem para a cidade maravilhosa, onde conhecem Jade (Anne Hathaway). Só que ela é um espírito livre e detesta ficar engaiolada, batendo de frente com Blu logo que o conhece. Quando o casal é capturado por uma quadrilha de venda de aves raras, eles ficam presos por uma corrente na pata. É quando precisam unir forças para escapar do cativeiro.
VIDEO OFICIAL DA CAMPANHA DO BLOG: SOS ARARINHA AZUL. 
NOTÍCIA: ARARA CANINDÉ  É LOCALIZADA E RESGATADA APÓS DENUNCIA. 
Na manhã desta quarta-feira, guardas civis municipais do Grupo de Proteção Ambiental (GPA) de Botucatu (SP) resgataram uma arara canindé na região da Vila Antártica. Os agentes foram até o local após solicitação pelo telefone 199.

Eles conseguiram realizar o resgate da ave, que foi levada até o Centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvalgens (Cempas). O animal ficou sob cuidados de veterinários. A arara tinha uma anilha de identificação, mas o proprietário não foi localizado.
A arara canindé enfrenta diversos problemas em relação a extinção, sendo ameaçada principalmente pelo contrabando e comércio ilegal de aves. Além disso, é um animal muito procurado para estimação, pois é muito dócil, quieto e possui capacidade de fala.
ARARA CANINDÉ É APRENDIDA EM JABOATÃO DOS GUARARAPES.
Uma arara-canindé foi apreendida nesta terça-feira, no bairro da Muribeca, Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife. O animal pertencia à dona de casa Vera Lúcia Maria, que criava a ave silvestre, conhecida como Bili, sem autorização, há nove anos.

Vera Lúcia comprou a ave acreditando se tratar de um papagaio. Com o passar do tempo, Bili cresceu muito, e a dona descobriu que era uma arara.
A polícia estava fazendo uma investigação no bairro e parou na casa de Vera Lúcia para fazer perguntas sobre o bairro. Durante o tempo em que os policiais ficaram lá, a arara começou a falar e os agentes levaram o bicho para a Delegacia de Prazeres.
A ave foi encaminhada para o centro de triagem do Ibama por agentes da CPRH (Agência Estadual de Meio Ambiente). Vera Lúcia deverá pagar uma multa de R$ 5 mil. Ela disse que vai entrar na justiça, pois quer o animal de volta.
  
NOTÍCIA CASAL DE ARARA CANINDÉ VAZ EM ÁRVORE PERTO DE UMA CASA. 
Um casal de araras-canindé se instalou na palmeira de uma residência no bairro Santa Cruz, em Pedreira (SP). A aparição dessa espécie no interior de São Paulo é rara, já que as aves ficam concentradas na região amazônica e na Cordilheiras dos Andes.

As aves escolheram como lar a árvore que fica dentro da propriedade do vendedor Ederaldo Campaci. Ele conta que o casal está no local há pelo menos um mês e que já há filhotes no ninho construídos na planta.
O vendedor afirma que as aves são mansas e permitem que Campaci e sua esposa se aproximem delas. Ele conta que o casal de araras tem chamado atenção no bairro. “O pessoal fica aqui no muro de casa tirando foto”, comenta o vendedor.
Araras
A arara-canindé, também conhecida como arara-de-barriga-amarela ou simplesmente arara-amarela, está ameaçada de extinção, segundo catálogo de espécies do portal Terra da Gente.Talvez uma das razões seja o fato de ela deslocar-se a grandes distâncias durante o dia, entre os locais de descanso e de alimentação, e ser, por isso, uma presa fácil.
A arara-canindé costuma fazer seus ninhos em buracos no tronco, onde põem seus ovos. Os filhotes permanecem no ninho até a décima terceira semana, período no qual são alimentados pelos pais que regurgitam o alimento em seus bicos.
MONITORAMENTO DO NINHO  DAS ARARAS AZUIS  A PARTIR  DE MICRO CÂMERA. A partir do ano de 2001, o Projeto Arara Azul começou a utilizar micro câmara para auxiliar no monitoramento de ninhos durante o período reprodutivo (ovos e filhotes), com o objetivo de responder algumas questões com relação a predação e mortalidade de filhotes, bem como interação dos pais com os filhotes. O equipamento utilizado foi uma câmara de vídeo profissional da marca Sony DXCLS1/1 (do tamanho da tampa de uma caneta bic), que ficava conectado num cabo de 12/4 PIN e 10 metros até a caixa do sistema que se conectava a um gravador e monitor de vídeo por um outro cabo de 100 metros de distância, onde a equipe ficava observando e gravando. Todo o sistema era alimentado por energia de um gerador distante a 100 metros dos observadores. 

O conjunto era extremamente delicado obrigando o acompanhamento integral por uma equipe de monitoramento no local podendo ser pisoteado pelo gado ou outros animais, não resistindo chuva e tendo necessidade de completar o combustível do gerador a cada cinco horas. Porém, com a disponibilidade de apenas um equipamento (era muito caro), não foi possível responder todas as perguntas.

A utilização de micro câmara só foi possível durante o período diurno, uma vez que não há nenhum sistema de iluminação no interior dos ninhos, mas proporcionou observação de fatos inéditos e extremamente interessantes com relação às araras azuis. Atualmente existem equipamentos menores, mais práticos e infinitamente mais acessíveis para este tipo de monitoramento, os quais o Projeto pretende adquirir e utilizar no futuro próximo.

SOBRE OS FILHOTES DE ARARA AZUL. 
No período reprodutivo todos os ovos e filhotes encontrados são acompanhados, desde a postura do ovo até o filhote sair do ninho, voando. Em algumas situações, ovos e filhotes podem ser medidos e pesados para verificação se a taxa de crescimento e evolução está normal. Antes de voar, todos os filhotes recebem anilha e microship para identificação e têm material biológico (exemplo: sangue, fezes) coletado para: determinação de sexagem, análise da variabilidade genética e outros materiais para avaliação da sanidade das aves. 

Todos os dados coletados são registrados em ficha de monitoramento de filhotes, contendo: data, horário, número do ninho, dados referentes ao filhote entre outros que serviram para determinar taxa de natalidade das araras. Na época de coleta e marcação dos filhotes a equipe do Projeto geralmente é acompanhada por veterinários que realizam estudos de sanidade das aves. 

sábado, 2 de novembro de 2013

NINHO ARTIFICIAL DE ARARA AZUL. 
Ninho Artificial que foi instalado no dia 22 de outubro na cidade de Campo Grande. O ninho foi instalado para acomodar melhor os dois filhotes de Arara Canindé do ninho natural (na palmeira morta que mostra na foto) que já estavam grandes e com pouco espaço para crescerem. 

IBAMA APREENDE UM EXEMPLAR DE ARARA AZUL.



 uma arara azul , espécie que está ameaçada de extinção, foi encontrada na manhã de ontem em um condomínio da Rua Tonelero, na Lapa, Zona Oeste de São Paulo. Técnicos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram chamados e apreenderam a ave, que havia caído de uma árvore. Bem cuidada e mansa, ela sabe voar bem, o que indica ter sido criada em cativeiro. A ave foi levada para um criadouro credenciado pelo órgão.
O PERFIL DE JADE DO FILME RIO. 
NOME: JADE PERSONALIDADE: DIVERTIDA AVENTUREIRA E LEAL. GOSTA DE: VOAR E CANTAR. JADE É UMA ARARINHA AZUL MENINA QUE GOSTA DE SE DIVERTIR.
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OLÁ ARARAS AZUIS EU QUERO QUE MEU BLOG SEJA O MAIOR BLOG SOBRE AS ARARAS AZUIS E O FILME RIO DO BRASIL MAS................... NÃO DA SÓ TEM 9 SEGUIDORES POVA FOR SE VOCÊ VIU ESTE POST VIRE SEGUIDOR.  E TAMBÉM DO MEU OUTRO BLOG:  http://mylittleponybr.blogspot.com.br/