quinta-feira, 19 de maio de 2022

Elas Venceram!! As Ararinhas Azuis vão voltar á voar na Caatinga!!

Olá Araras Azuis!!!! Eu estou feliz com essa notícia!! Isso me deixou tão feliz e tão esperançossa!! Quem acompanha o Blog desde 2013 desde quando eu tinha 10 anos de idade sabe o quanto amo Araras Azuis aliás todos que me conhecem desde criança sabe que eu tenho 2 sonhos ser veterinária e salvar todas as Araras Azuis!! Eu estou tão alegre com isso! Se Deus quiser vai dar tudo certo e elas vão repovoar toda a Caatinga novamente! Após 22 anos extintas na natureza a Ararinha Azul vai voltar a natureza!!! O primeiro Grupo a Ser solto com 8 exemplares de Ararinhas Azuis dia 11/06!!
Em março de 2020, 52 ararinhas-azuis (49 oriundas da ACTP Alemanha e três do Zoológico Pairi Daiza na Bélgica) chegaram em Curaçá, onde estão sendo preparadas para viverem livres na natureza. Para o Diretor do Projeto Bluesky Caatinga, Ugo Vercillo, a soltura do dia 11 de junho marcará um fato histórico para a preservação da biodiversidade brasileira.“Depois de décadas de trabalho para a recuperação da espécie, as ararinhas serão reintroduzidas no ambiente natural, em Curaçá. Esta será a primeira de várias solturas programadas para os próximos anos. A ideia é monitorar até que a gente veja que a população está estável, está se reproduzindo e teremos de volta uma das espécies mais ameaçadas do mundo”, destaca o biólogo. 
As Solturas vão ser divididas em:
Soltura relaxada – “O ideal é que essa primeira soltura seja bem relaxada, para que no primeiro ano possamos manter as ararinhas o mais próximo possível do local de soltura, que é uma área com mais restrição e com menos gente tendo acesso”, ressalta a coordenadora. “Por isso vão ser implantados comedouros que serão abastecidos diariamente para que elas sejam fiéis a esses locais e a gente consiga contar quantos animais permaneceram e quantos animais saíram dali.”

Ainda segundo Lugarini, a soltura das aves deve ser branda, com bastante cuidado e delicadeza para que as perdas sejam minimizadas. “Vamos trabalhar para não perder nenhum animal, mas sabemos que a morte é um processo natural no meio ambiente.”

Segundo grupo – Ugo Vercillo, analista ambiental da Coordenação de Ações Integradas para Conservação de Espécies do ICMBio e também integrante do projeto, conta que a segunda leva de ararinhas só deve ser solta na natureza cerca de seis meses depois do primeiro grupo.

“O primeiro grupo será aquele com as maracanãs, aves nativas que devem mostrar a área ao recém-chegados. No semestre seguinte, soltaríamos o segundo grupo de ararinhas, dessa vez com 20 indivíduos. O objetivo é que essas 20 aves encontrem as outras dez ararinhas já estabelecidas no habitat”, explica Vercillo.

Filhotes – Apenas soltar aves criadas em cativeiro não garante a reintrodução da espécie em extinção. A equipe de especialistas do ICMBio espera que as ararinhas façam seus ninhos na Áreas de Preservação Ambiental demarcada para elas, mas vai ajudar no crescimento populacional das aves por meio de reprodução controlada.
  Eu posso estar meio ausente por conta dos curso de auxiliar veterinária e por que estou estudando pro ENEM e muitas vezes no tempo livre eu prático um hobbie aleatório!! Mais eu sempre pesquiso sobre as Araras Azuis procuro sempre saber de fontes antes de postar Eu prometi para mim mesma quando era criança que seria uma ótima veterinária que salvaria todas as Araras Azuis um dia!! Desculpa a ausência e a justificativa eu tenho mania de me  justificar rs!! O filme Rio mudou completamente minha vida abriu minha mente e coração para proteger essas aves que eu sempre achei lindas e amo muito!!!

Fontes:
Acompanhe o Twitter do Blog lá tem notícias em tempo real :@SantuarioArara

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