segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

Refletindo sobre o Impacto das Ações Humanas no Meio Ambiente!!

 


Olá Araras Azuis!! Hoje trago um texto muito importante espero que reflitam suas açoes e atitutes após ler este texto.Nunca antes se debateu tanto sobre o meio ambiente e sustentabilidade. As graves alterações climáticas, as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.
Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem, ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais. A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem aconservação do meio ambiente e a sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a ser alcançada para qualquer governante.
Terremotos, vulcões, tsunamis, furacões, tufões, ciclones, enchentes, secas, calor e frio excessivos, são apenas alguns dos fenômenos naturais que nos últimos anos têm se intensificado em nosso planeta. Seria um grito de socorro da Terra? Uma vingança da mãe natureza? Sinais dos tempos? Ou apenas fenômenos normais que sempre aconteceram e continuarão acontecendo no decorrer da história?

Muitas destas catástrofes naturais ocorrem desde sempre, mas o fato é que com a destruição causada pela humanidade, esses fenômenos têm aumentado tanto em quantidade quanto em intensidade, deixando muita gente atemorizada com o que pode acontecer no futuro. Essa consciência ambiental começou a se disseminar principalmente no final do século XX, quando tornou-se frequente a divulgação de cenários pessimistas, por parte de cientistas, em relação ao aumento do aquecimento global e suas consequências. Desde então vários encontros entre dirigentes das nações foram realizados para a discussão sobre o clima, e para a assinatura de acordos que ajudariam na preservação em nível regional, nacional e global. 

O número crescente de espécies estão ameaçadas de extinção pela perda de habitat, pela caça e pelas mudanças climáticas. Sendo assim, os esforços de conservação tornam-se cada vez mais urgentes e necessários. Como brasileiros temos uma grande responsabilidade neste projeto, uma vez que o Brasil é o primeiro país em biodiversidade do mundo.

Acontecimentos recentes tais como terremoto no Chile (2010), terremoto no Haiti (2010), tsunami na Indonésia (2004) e onda de calor na Europa (2003), mostraram a intensidade destes fenômenos naturais, que tornaram-se verdadeiras catástrofes. Roberto C. P. Júnior, em um artigo, afirma que “todos esses fenômenos da natureza vêm crescendo de maneira ininterrupta. De acordo com a ONU, o número de catástrofes naturais no mundo vêm aumentando nos últimos trinta anos numa taxa média anual de 6%.” Ainda de acordo com ele, esse acúmulo de sinais da natureza é algo que nunca havia ocorrido antes no planeta.

Para os cristãos, esse aumento de catástrofes indica que estamos vivendo “os sinais do fim dos tempos”. De acordo com a Bíblia, esses eventos já eram previstos. Certa vez os discípulos de Jesus chegaram a ele e perguntaram: “dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?”. Dentre vários sinais, Jesus disse: “haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (Mateus 24:3,7). Outro evangelho, agora o de Lucas (21:11), narra: “…haverá em vários lugares grandes terremotos, e fomes e pestilências; haverá também coisas espantosas, e grandes sinais do céu.” Ainda falando sobre sua segunda vinda ao mundo Jesus diz em Lucas 21: 25-27: “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.” De fato, o que a Bíblia diz têm se cumprido nos últimos anos, basta assistirmos os noticiários para ver a sequência de sinais profetizados pelo livro sagrado. (Lembrando que sou cristã e de fato acredito que o que os sere humanos fazem com a natureza provocou a ira de Deus!)

Fenômenos apocalípticos ou não, não podemos simplesmente ficar de mãos cruzadas enquanto o mundo é destruído. Podemos através de simples atitudes, se não mudar o mundo, mudar pelo menos o nosso mundo, e o das pessoas que estão ao nosso redor. A partir de hoje você deverá se posicionar, ficará do lado da preservação ou da destruição? Se escolher o melhor lado você deverá tomar algumas atitudes, tais como: preferir andar de a pé, ou de bicicleta, ou de ônibus; reciclar o lixo; não poluir as ruas e rios; gastar menos energia elétrica; não desperdiçar água; evitar as queimadas; utilizar produtos reciclados; comprar apenas de empresas realmente comprometidas com o meio ambiente e a sociedade; além de outras ações que achar relevantes para a conservação dos recursos naturais, e preservação da biodiversidade. 

Nesta Frase Lisa Simpson diz: Todo o maldito sistema está errado!Na frase "Todo o maldito sistema está errado!", proferida por Lisa Simpson no 13º episódio da 9ª temporada, ela questiona as falhas do sistema. Essa crítica vai além da ficção, ecoando preocupações reais sobre o tratamento inadequado dos animais e do meio ambiente. Enquanto o governo muitas vezes negligencia sua responsabilidade ambiental, nossa fauna enfrenta ameaças, exemplificadas pela extinção da arara azul grande. Percebendo isso, é imperativo unirmos forças para promover mudanças. Devemos agir coletivamente, pressionando as autoridades a assumir a responsabilidade pela preservação ambiental e pela proteção da biodiversidade, antes que seja tarde demais.Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações. Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.

Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estará assegurada.
Estimular o plantio de árvores, a reciclagem de lixo, a coleta seletiva, o aproveitamento de partes normalmente descartadas dos alimentos como cascas, folhas e talos; assim como o desenvolvimento de cursos, palestras e estudos que informem e orientem todos os cidadãos para a importância da participação e do engajamento nesses projetos e nessas soluções simples para fomentar a sustentabilidade e a conservação do meio ambiente.
Uma medida bem interessante é ensinar cada família a calcular sua influência negativa sobre o meio ambiente (suas emissões) e orientá-las a proceder de forma a neutralizá-las; garantindo a sustentabilidade da família e contribuindo enormemente para a conservação do meio ambiente em que vivem. Mas, como se faz para calcular essas emissões? Na verdade é uma conta bem simples; basta calcular a energia elétrica consumida pela família; o número de carros e outros veículos que ela utilize e a forma como o faz e os resíduos que ela produza. A partir daí; cada família poderá dar a sua contribuição para promover práticas e procedimentos que garantam a devolução à natureza de tudo o que usaram e, com essa ação, gerar novas oportunidades de renda e de bem estar social para sua própria comunidade.
O mais importante de tudo é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com práticas e ações que visem a sustentabilidade dessas práticas; estará garantindo uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.

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